olha a dualidade
do forte salgado
moeda erosiva
desgastando efígies,
capital de risco
é chapa batida
na falésia falida
das diversidades,
é gémeo da vida
sem verso e reverso
perfil dualístico
da minha incerteza,
mas quando me enreda
com o seu olhar,
sinto que o mar se agita
com a duplicidade
dos enleios que lança,
novelos forjados
e beijos bordados
na disparidade !
poema e fotos:poetaeusou