a praia antes da invasão balnear
imensas e inertes
são estas palavras
ritual de conchas
tertúlias do nada
inventada ilusão
anárquico desejo
liberdade em ti
silencio em mim
proibição em nós
lembranças futuras
devaneios perdidos
de acordados sonhospoema e fotos: poetaeusou
32 comentários:
Existem palavras inertes
Como inertes as rochas
Que silenciadas sentem
A força do universo
Beijos nossos
Ola Poeta
Passei para te ler e desejar-te um bom fim de semana :)
Beijinhos
(Acordomar)
As palavras sempre rasgam o silêncio do tempo, dos lugares, de nós...
Um beijinho, amigo Poeta
*
a praia já começa a estar cheia desde o norte ao sul, as as gaivotas já cederam lugar aos veraneantes, só se sente o pipilar aqui ao lado, pois esta rua é estratégica!
até já houve ameaço de marés vivas...
alguma celebração de mar!
esta noite já nem conseguia ler ou escrever
vou pá areia, pa norte e à marina, à raia...
baldinhos de areia deixo para os dois...
não deixo palavras, pois as tuas chegam, mesmo "inertes"
deixo um beijão aqui à Acordomar, que anda desaparecida, né???
até logo,
há caracóis e mexilhões, e ameijoas e berbigões e navalheiras...
e há chambres e rooms e cuecas aos folhos...
é só escolher!
jokinhassssssssssssssssssssss
Quero ter direito a comer um gelado em dia de chuva, quero ter direito a poder empurrar a bicicleta ao invés de pedalar, quero ter direito de olhar para o céu, mesmo que seja no meio da mata, quero rebolar na relva, mesmo que seja a relva do Palácio de S. Bento, quero ter direito de rir alto, bem ALTO, mesmo que esteja sozinho a ver o desenho do Pica-Pau que já era velho quando eu nasci, quero ter o direito de cantar uma música bem alta junto com o cd player oferecido, mesmo que seja uma música do Zé Cabra, quero poder discutir filosofia com o analfabeto do meu colega, mesmo que seja nos 15 minutos de intervalo do trabalho, quero poder beber com os amigos e voltar tri-bêbado para casa. Se para poder fazer isto tudo lhe tenha que desejar um bom fim-de-semana, então aqui vai:
Lhe desejo a si e aquém mais gostar/amar um óptimo fim-de-semana, com aquilo que sempre desejou acompanhado da minha amizade. Um beijo a quem é de beijos e abraço a quem é de abraços. Para quem não quiser nada disto, passe bem que eu também…efeneto.
A Estas praias tão belas e desertas chega a invasão e o barulho próprio da época...
conchinhas sem invasores,
Inventamos a ilusão das palavras inertes feito conchas na areia...
Um beijo
Há que aproveitar. Depois vem a invasão de vendedores de sorvete, água mineral e camarão de procedência duvidosa. hehe
abraços de fim de semana
*
multiolhares
,
dia de calor
inércia em mim
remanso, jardim
maresia em flor
,
beijos nossos
,
*
*
acordomar
,
lin(d)a
,
Jokinhas, grandes,
,
*
*
sol da meia noite
,
a palavra é uma arma,
eu acredito, amiga,
,
conchinhas de amizade,
te envio,
,
*
*
gaivota
,
raia ?
não vai, obrigado,
,
raia, cação, fanecas,
pescada e lagosta,
não obrigado,
,
pililipares deixo,
,
*
*
gaivotas,
,
há chambres, há rooms,
há murros nos olhos,
há sopa e tem roupa,
há cuecas aos folhos,
,
empadão de lulas, deixiiiii,
,
*
*
efeneto
,
prosa cubista
,
com pequena mutações,
na relva de s.bento
botava mesas de faquires,
substituía o pica-pau,
entrando em campo o peter pan,
o pica-pau seria reciclado
para colar os oráculos de s.bento
num sitio que eu cá sei . . .
o zé cabra ? clonagem. . . 230
que trocava pelos 230 oráculos,
então e os 230 oráculos ?
iam todos para zés cabras,
a distribuírem otites, para quem
os ouvisse nas feiras e romarias,
apesar de tudo sempre iriam
conhecer o povo real, se este,
como acontece nas romarias,
não alterasse o alvo do
“tiro ao alvo” . . .
,
Sereias em conchinhas, dou
,
*
*
rosadourada/ondina azul
,
amiga
próprio e necessário
para a economia local,
reduzida a três meses,
mal medidos, de actividade,
,
serenas conchinhas, deixo-te
,
*
Menina do Rio
,
ou suaves
brisinhas de iodo,
feitas sensibilidade,
de uma menina do rio,
,
suaves conchinhas, deixo-te
,
*
*
Pitanga Doce
,
e . . .
fruta ó chocolate,
esquimós fresquisnhos,
olha a bolacha americana dá
para hoje e para toda a semana,
tá-mares ou nazarenos,
acorram amigos,
antes que venha a ASAE . . .
,
mariscada de conchinhas, dou-te,
,
*
Já sei que tudo se esta a compor.
E como as palavras, são imensas não tenho palavras para descrever as fotos, muito menos para o poema.
Um abraço amigo
*
ofarol
,
amigo C.S.
,
tudo numa boa,
o fosforo do peixe,
faz maravilhas,
,
boas vendas,
melhor saúde,
,
abraço
,
*
peço desculpa de estar a usar o espaço; para a GAIVOTA
um beijo pra ti assim á nazarena de cuecas aos molhos :)))
ao folhos (digo)
para todos: ando mesmo afastadissima, mas de vez em quando dou um salto.
beijosssss e bons caracóis ;)
*
Acordomar
,
a casa é tua, amiga
,
jokas
,
*
manten esa imagen en el recuerdo, pues hasta el invierno, no volveras a ver la playa asi
saluditos
*
Juani lopes
,
hoje vais ver a nazaré,
de uns idos tempos,
bem presentes em mim ...
,
idas conchinhas
,
*
"ritual de conchas
tertúlias do nada"
gostei mais deste par!
:)
*
mdsol
,
bom gosto, amiga,
digo eu, que tambem gostei,
,
conchinhas
,
*
cá venho dar uma dica à Acordomar... pois foi pariga, caracóissssssssssssssssss, empadão à maneira e umas bejecas, bué de bom!
despacha-te, nina, mexe-te, dá corda aos pés...
o poetaeusou ainda nos vai cobrar "espaço" que ocupamos em recados...
jokinhassssssssssssssss
Como muda. Assim é como gosto da Nazaré...
Para muitos será o sustento, bem entendido, mas não à nada como estar em paz, no que a tranquilidade se refere.
Feliz Estio
*
gaivota
,
utilizador pagador . . .
,
pililipares,
,
*
*
Duarte
,
é o sustento . . . é,
,
o mar já foi,
já não dá . . .
,
abraço cosmopolita,
,
*
...o silêncio antes da invasão!
o silêncio nas imagens e na spalavras
que belo!
beijos
*
Carla
,
silencio . . .
no advento do estio,
na espera do outono,
,
conchinhas,
,
*
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