cavalgo nos vitrais á solta das vagas pintadas em noites convulsas montado no fogo nocturno entardecer selvagem de escaldantes ocasos perdido em salgados olhares nos cúmplices delírios de inacabadas suplicas poema e fotos: poetaeusou
tempos houve, anos, em que havia cavalos a cavalgar por esta bela praia do norte, com instrutores e tudo... já éramos uma terra importanteeeeeeeeee mesmo sem palec's, a praia ainda parece junho... olhares salgados, mareados em cumplicidades inacapadas... pilipares, do sul, que ainda as há!
* gaivota , a praia de um povo triste, é mesmo são, os turistas têm um ar triste, não só os portugueses, de todas nacionalidades até os espanhóis, ele era recuerdos, bem comidos, melhor bebidos, muito bem sonantes, cantavam até ser dia, agora só cantam, não tem custo... , escuta cá São , os irmãos espanhóis, passam o dia a falar em zapatero, alguns parecem que estão a chamar nomes ao arbitro é zapatero, zapatero, mas, não comem as ditas sapateiras nem camarão, quanto mais ameijoa, toma um berbigão e dá tremoços aos niños ... porque será, miga ? , vou á peixaria, ver como está a crise, na TV os politicos dizem que é psicológica, o zé povinho, ao meu lado mostra as carteiras vazias . . . não sei miga, do que devo acreditar, se é do que vejo ou do que ouço... , pililipares, , *
olha zé, nunca concordei tanto com ninguém como contigo neste mmento e nesta tua observação! sabes, eu não gosto de falar de política, partidos, etc, (bem sabes que conheço bem "gente" que é tão de esquerda que até se cola à direita, mesmo nas "democracias e ditas liberdades"), e eu não sou de direita, nunca! isso ESCLAREÇO! bem, andando e caralhetando à moda da praia, é isso, amigo, vejo tudo vazio, em comparação a anos passados, e o engraçado é sentir e ver que aí a tua vizinha e minha amiga até se anda a safar... mais que os nossos três amigos, ali ao pé da farmácia da rua augusta... mas os palecos, os de fora mesmo não vêm como há uns anos, era casa cheia pela noite dentro, comidos, bebidos (e bem!) e as bezanas desenrolavam-se pelo paredão a fora... já era, meu amigo! estou no ir, depois te digo quando voltar, e damos dois dedos de conversa ao vivo! beijokinhassssssssssssss
* ana , galopar ao acaso no ocaso, na busca das afogueadas noites, em esperas do madrugar, e amanhecer, nas palavras, , cavalgadas conchinhas, deixo-te, , *
* Pitanga Doce , eu tambem . . . atrevo um convite, vamos mergulhar, no próximo tsunami ... , prepara a geleira, inclui, feijão preto e caipirinha,, não quero CDs, levamos o nelson need, como cantor e guarda-costa, tá ???? , os meus respeitos, nelson ned, , Quem é... Que não foi pelo menos Uma vez na vida um pouco de alguém Quem é... Que não sabe também Que nun jogo de amor Ninguém é de ninguém , conchinhas tsunamistas, *
Os contraluz tem um elevado grau de dificuldade, mas tu, que es poeta e aguerrido aventureiro nas lides do disparo certeiro da câmara, dás, e dás, e ao fim consegues. Parece que o caule está a começar a arder. Bom efeito, com o difícil que é controlar a luz nessa situação. A palavra adorna o resto, e pode-se dizer, trabalho perfeito.
Logo prossegui, e fiz o que geralmente não posso contemplar, por falta de tempo, e gostei muito da conversa de vós os dois, São e Zé. Estais ambos na possessão da razão: isto está muito feio, mesmo mau. Vamos notar todos e nada de psicológico. Todos sabemos das curvas da economia, os famosos dentes de serra: hoje pletóricos e amanhã a apertar o cinto. Agora vieram as vacas fracas, isto é passageiro, avaliam os anos de experiência que um tem. De todas formas, São e Zé, só é valido o que se vê com os nossos próprios olhos. Enquanto que em Portugal a malta apertava o cinto, aqui Zapatero e Solbes diziam que não passava nada, tudo eram alegrias, e a malta a comprar e a gastar. mas já nos toca também, e pode que até seja mais difícil de superar, pois não estávamos habituados a ter que olhar para o porta moedas para ver o que lá tínhamos, agora olhamos e está vazio.
* duarte , a perspicácia mora em ti . . . eu sou pragmático, na área da fotografia, o segredo, a sensibilidade, está na escolha . . . , com a máquina digital, dispara-se cinco, seis vezes, do mesmo ângulo e . . . escolhe-se a que gostamos, , há sempre um toque pessoal, mas, conta pouco . . . , saudações , *
* duarte , aqui é igual, o 2013, ultimo ano dos fundos, antecipou-se . . . , ainda tivemos tempo, para acabar as 387 autoestradas, de construir a OTA nas berlengas, de inaugurar 10 hospitais na quinta do conde, fazer um "KGB" aéreo entre a mossad e a cia, e inaugurar uma ponte entre o douro e rabat, para os mouros, cercarem o estádio do dragão, e vingarem-de do S. Jorge, o tal, que tinha as 7 cabeças, hehehe , vamos levar a crise a brincar, ao fim e ao cabo, quando chegar a hora H, só perde quem tem . . . , saudações, amigo, esta é a tal faceta, a minha sigla é: SANA sem algemas nem amarras . . . , *
Estamos na mesma onda, de ideias, pelo que vejo. Quanto à bola, leão, leão sou... e tu como o Sol do fim da tarde, mas ambos venceremos o dragão, não o mitológico, ou do São Jorge como tu dizes.
* Duarte , pronto para a reconquista, eu d. lampeão, senhor de todas as circulares, amo e senhor da cintura de lisboa. e de todos os ucranianos, que se embebedam á sexta-feira, nomeio-te califa de valencia, e de toda a bacia mediterranea, agora em moda . . . , [سلودوس] (saudações em arabe) , *
48 comentários:
tempos houve, anos, em que havia cavalos a cavalgar por esta bela praia do norte, com instrutores e tudo...
já éramos uma terra importanteeeeeeeeee
mesmo sem palec's, a praia ainda parece junho...
olhares salgados, mareados em cumplicidades inacapadas...
pilipares, do sul, que ainda as há!
Cavalgada de cores em escaldantes ocasos, fazendo brotar o fogo das palavras.
Um beijo.
Eu gosto do mar revolto. Por que será?
abraços de bons sonhos
Sentada à porta da madrugada
Ouvindo a canção da vida
Em Pôr do Sol de alma sonhada
Ponho uma Rosa Branca...
Junto à alma esquecida.
Bjinhos em ti
cabalga mi gran poeta
hasta el fin de nuestros dias
escribiendo cada dia
un poema en muestras vidas
saluditos
*
gaivota
,
a praia de um povo triste,
é mesmo são,
os turistas têm um ar triste,
não só os portugueses, de todas
nacionalidades até os espanhóis,
ele era recuerdos, bem comidos,
melhor bebidos, muito bem
sonantes, cantavam até ser dia,
agora só cantam, não tem custo...
,
escuta cá São
,
os irmãos espanhóis, passam o dia
a falar em zapatero, alguns
parecem que estão a chamar nomes
ao arbitro é zapatero, zapatero,
mas, não comem as ditas sapateiras
nem camarão, quanto mais ameijoa,
toma um berbigão e dá tremoços
aos niños ... porque será, miga ?
,
vou á peixaria,
ver como está a crise, na TV os
politicos dizem que é psicológica,
o zé povinho, ao meu lado mostra
as carteiras vazias . . .
não sei miga,
do que devo acreditar,
se é do que vejo ou do que ouço...
,
pililipares,
,
*
olha zé, nunca concordei tanto com ninguém como contigo neste mmento e nesta tua observação!
sabes, eu não gosto de falar de política, partidos, etc, (bem sabes que conheço bem "gente" que é tão de esquerda que até se cola à direita, mesmo nas "democracias e ditas liberdades"), e eu não sou de direita, nunca! isso ESCLAREÇO!
bem, andando e caralhetando à moda da praia, é isso, amigo, vejo tudo vazio, em comparação a anos passados, e o engraçado é sentir e ver que aí a tua vizinha e minha amiga até se anda a safar... mais que os nossos três amigos, ali ao pé da farmácia da rua augusta...
mas os palecos, os de fora mesmo não vêm como há uns anos, era casa cheia pela noite dentro, comidos, bebidos (e bem!) e as bezanas desenrolavam-se pelo paredão a fora...
já era, meu amigo!
estou no ir, depois te digo quando voltar, e damos dois dedos de conversa ao vivo!
beijokinhassssssssssssss
*
ana
,
galopar ao acaso no ocaso,
na busca das afogueadas noites,
em esperas do madrugar,
e amanhecer, nas palavras,
,
cavalgadas conchinhas, deixo-te,
,
*
E todos cavalgamos por aí...beijos.
nada como calvagar à solta
*
Pitanga Doce
,
eu tambem . . .
atrevo um convite,
vamos mergulhar,
no próximo tsunami ...
,
prepara a geleira,
inclui,
feijão preto e caipirinha,,
não quero CDs,
levamos o nelson need,
como cantor e guarda-costa,
tá ????
,
os meus respeitos, nelson ned,
,
Quem é...
Que não foi pelo menos
Uma vez na vida
um pouco de alguém
Quem é...
Que não sabe também
Que nun jogo de amor
Ninguém é de ninguém
,
conchinhas tsunamistas,
*
*
Chinha
,
branca rosa
posta a jeito
no teu peito
faz sonhar
no madrugar
em manhã vida
musica sentida
canção formosa,
,
conchinhas de amizade
,
*
*
Juani lopes
,
galopando
em cavalo alado,
semeando poemas
nos ventos da vida,
,
conchinhas
,
*
*
gaivota
,
aproveita bem
os próximos dias,
,
pililipares
,
*
Lindo! Lindo!
Fica bem, poeta.
*
Paula Raposo
,
paulinha
,
galopa
nas planicies da mente,
,
jinos
,
*
*
Teresa Durães
,
sem freio . . .
,
conchinhas
,
*
*
São
,
grato, grato, grato,
,
conchinhas
,
*
"em salgados olhares
nos cúmplices delírios
de inacabadas suplicas"
Tuas palavras encantam todos que por aqui passam...
beijinhos...
um bjo Cavaleiro!
Lindo.. amei o post... esta maravilhoso mesmo...
Eu agradeço....
Pela sua ternura, pelo seu afeto...por sua amizade
de coração amigo querido...
beijos e boa semana de verão maravilhoso...
Iana!!!
Muito bonito. Gostei!
Fantastica foto ! Parece o delta do Nilo.
*
Arco-íris
,
e tu enches de cor
este meu canto
como por encanto
arco-iris em flor
,
coloridas conchinhas, dou-te
,
*
*
as velas ardem ate ao fim
,
aceito
há luz das tuas velas,
,
buzios sonantes, deixo-te amiga,
,
*
*
Iana
,~
amiga,
as tuas palavras,
são um balsamo,
entrado em mim,
agradeço - te,
,
douradas conchinhas, deixo-te
,
*
*
Janeca
,
grato fico,
,
conchinhas de mar, para ti,
.
*
*
WOLKENGEDANKEN
,
conheço fotos do nilo lindas,
,
esta é do mar da nazaré,
fotada nas dunas
entre os canaviais,
,
conchinhas de amizade, para ti,
,
*
Os contraluz tem um elevado grau de dificuldade, mas tu, que es poeta e aguerrido aventureiro nas lides do disparo certeiro da câmara, dás, e dás, e ao fim consegues. Parece que o caule está a começar a arder. Bom efeito, com o difícil que é controlar a luz nessa situação.
A palavra adorna o resto, e pode-se dizer, trabalho perfeito.
Reconhecido
Logo prossegui, e fiz o que geralmente não posso contemplar, por falta de tempo, e gostei muito da conversa de vós os dois, São e Zé. Estais ambos na possessão da razão: isto está muito feio, mesmo mau. Vamos notar todos e nada de psicológico. Todos sabemos das curvas da economia, os famosos dentes de serra: hoje pletóricos e amanhã a apertar o cinto. Agora vieram as vacas fracas, isto é passageiro, avaliam os anos de experiência que um tem. De todas formas, São e Zé, só é valido o que se vê com os nossos próprios olhos. Enquanto que em Portugal a malta apertava o cinto, aqui Zapatero e Solbes diziam que não passava nada, tudo eram alegrias, e a malta a comprar e a gastar. mas já nos toca também, e pode que até seja mais difícil de superar, pois não estávamos habituados a ter que olhar para o porta moedas para ver o que lá tínhamos, agora olhamos e está vazio.
Cavalgas por sobre o tempo...
Cavando sulcos...
Com o teu sentir...
Belas as palavras e as fotos!
Amigo, um beijinho *
*
duarte
,
a perspicácia
mora em ti . . .
eu sou pragmático,
na área da fotografia,
o segredo,
a sensibilidade,
está na escolha . . .
,
com a máquina digital,
dispara-se cinco, seis vezes,
do mesmo ângulo
e . . .
escolhe-se a que gostamos,
,
há sempre um toque pessoal,
mas, conta pouco . . .
,
saudações
,
*
Cavalgada de cores e sentimentos :)))
conchinhas,
*
duarte
,
aqui é igual,
o 2013, ultimo ano dos fundos,
antecipou-se . . .
,
ainda tivemos tempo,
para acabar as 387 autoestradas,
de construir a OTA nas berlengas,
de inaugurar 10 hospitais
na quinta do conde,
fazer um "KGB" aéreo
entre a mossad e a cia,
e inaugurar uma ponte entre
o douro e rabat, para os mouros,
cercarem o estádio do dragão,
e vingarem-de do S. Jorge,
o tal, que tinha as 7 cabeças,
hehehe
,
vamos levar a crise a brincar,
ao fim e ao cabo, quando chegar
a hora H, só perde quem tem . . .
,
saudações, amigo,
esta é a tal faceta,
a minha sigla é: SANA
sem algemas
nem amarras . . .
,
*
*
Sol da meia noite
,
ondas sulcadas,
belas ao sol-pôr,
telas em flor
inacabadas . . .
,
afogueadas conchinhas,
deixo-te, amiga,
,
*
*
rosa dourada/ondina azul
,
e pintados vitrais,
,
em azuladas ondinas
,
conchinhas ao sol-pôr
,
*
Adoro vitrais
Onde com o pincel colorido
Podemos cavalgar com a imaginação
Beijos nossos
*
Multiolhares
,
vitrais
cavalgados
em tecto sixtino
capela de frescos,
feita michelangelo,
nas cores de um sol-pôr
,
beijos nossos,
,
*
cavalgo
perdido (a)
nas fotografias
tãããããooooooo bonitas!
:))
*
dsol
,
estou tãooo contente,
cm as tuas palavras,
,
conchinhas amigas,
,
*
Estamos na mesma onda, de ideias, pelo que vejo. Quanto à bola, leão, leão sou... e tu como o Sol do fim da tarde, mas ambos venceremos o dragão, não o mitológico, ou do São Jorge como tu dizes.
Se este é um ocaso verdadeiramente escaldante, as vagas abaixo foram "pintadas" por mão de mestre...
Abraço
*
Duarte
,
pronto para a reconquista,
eu d. lampeão,
senhor de todas as circulares,
amo e senhor da cintura de lisboa.
e de todos os ucranianos,
que se embebedam á sexta-feira,
nomeio-te califa de valencia,
e de toda a bacia mediterranea,
agora em moda . . .
,
[سلودوس]
(saudações em arabe)
,
*
*
Ana
,
pintados ocasos,
em ocasionais fotagens,
de vagas escaldantes,
na praia do norte,
sitio da nazaré . . .
,
carinhosas conchinhas, deixo-ie,
,
*
Galope
De sentires profundos...
Beijo
Azul
*
azul
,
sentir o belo,
profundamente
,
galopantes conchinhas
,
*
deixo-lhe isto, a acompanhar um largo sorriso :)
DESEJOS
Escondem-se
Na crina das ondas
No dorso das colinas
No galope das tempestades
Na quietude dos olhos mansos
Revelam-se
Nas paixões humanas
Nos dias
Nas noites
dos dias
mariam
*
mariam
,
desejos,
escondem-se
Nos dias
Nas noites
dos dias,
,
adorei a definição,
,
definidas conchinhas
,
*
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