muralhas
cativeiro dos poetas
rochas cantadas ao vento
pela voz dos meus poemas
muros salgados
de emoções possuídos
gargantas da liberdade
nas ameias da memória
paredões
de cicatrizes lavradas
desterrando o nevoeiro
pedras escritas trazidas
no fado de um marinheiro
poema e fotos:poetaeusou
38 comentários:
Olá querido Zé, belíssimas fotos...
E maravilhoso poema!
Ontem, é o Mar em que voga o barco de hoje,
amanhã, o Horizonte belo que tenta alcançar,
... e a Vida continua e a Vida nos foge...
entre lágrimas de dor e de bem-estar!...
Beijinhos de carinho e ternura, Fernandinha
Um poema que liberta a alma do poeta, no vai e vem da vida,cantado num fado ou destino.
bjinho
Amigo Zé
As pedras falam.
É a voz das pedras, ou é a voz do vento que bate nelas?
É a voz das pedras ou é a voz do mar que bate nelas?
É a voz das pedras,
Mesmo sem vento e sem mar.
Um abraço de estimamar.
EA
Hummm...
Uma piada? Olha que digo mesmo.
Não concordo e prontos!Não concordo que o marinheiro tenha fado.
Um beijo e já venho
O marinheiro tem fado e poesia, pergunte ao mar ele é testemunha das suas cicatrizes. Abraço
as muralhas escondem a melodia
OLÁ PASSANDO PARA APRECIAR TÃO LINDO CANTINHO.
GOSTEI DEMAIS DO QUE ESTOU LENDO E VENDO.
PARABÉNS PELOS LINDOS POEMAS E POR IMAGENS TÃO MARAVILHOSAS.
TENHA UM BOM DIA.
BEIJOS
Zé:
Gostaria de lhe enviar umas coisitas. Qual é a sua morada postal?
Abraço
Admirador e leitor da Beira das interioridades
Tal como um forte. Observação, norteamento, luz noturna, farol, proteção... beleza do mar e vento.............
O seu poema é como um forte.
Beijos, meu belo!
Ana
De alguma maneira se há-de cantar a libertação...
Um beijinho, meu amigo *
O fado dum marinheiro é o mais belo!
Ele conhece o Mar e seus segredos :)
conchinhas do mar,
*
Fernanda & poemas
,
É,
o mar,
presenteia-nos
com todas essas emoções,
,
Jinos, deixo,
,
*
*
China
,
o marinheiro destino,
da sina das marés,
no vai e vem dos poemas,
,
conchinhas, deixo,
,
*
*
Eduardo Aleixo
,
é a voz das pedras,
testemunhas imorredoiras,
há séculos de sentinela,
,
um mar de estima, envio,
,
*
*
Meu Doce Amor
,
o Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.
,
in-josé régio
,
jinos mareados, deixo,
,
*
*
Tossan
,
um marinheiro
louro, estrangeiro,
mais ou menos parecido,
ao António Vitorino,
,
srsrsr, conheces ???
,
um abraço,
,
*
*
Teresa durães
,
melodia inacabada.. . é,
,
brisas,
,
*
*
Luzimar
,
e o meu ego,
preenchido ficou,
,
grato pela visita,
conchinhas de simpatia envio,
,
*
*
Anónimo
,
como anónimo é difícil,
fica pendente . . .
,
um abraço,
,
*
*
Ana Diniz
,
nas muralhas
das tuas palavras,
,
Brisas de Jinos , te envio,
,
*
*
Sol da meia noite
,
cantar
a liberdade em cativeiro,
é a sublime libertação,
,
Jinos mareantes, envio-te
,
*
*
rosa dourada/ondina azul
,
Meu amor é marinheiro
Quando chega à minha beira
Acende um cravo na boca
E canta desta maneira
Eu vivo, lá longe, longe
Onde moram os navios
Mas um dia, hei-de voltar
Às águas dos nossos rios
,
in-manuel alegre
,
conchinhas amigas, envio,
,
*
Fado
gemido...
trinado
de um fado
num poema
ao vento
cantando
Liberdade...!
beijos
...._.;_“.-._
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........,--\\..,-“-.
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......../....-“.)..\
........\,---“`...\\
....._.;_“.-._ Sempre belo...
Terno beijo
Não existem muralhas, fragas, muros cinzentos ,
que possam amordaçar a liberdade de um poeta
beijos nossos
Faltam a viola e a guitarra portuguesa.
A acompanhar.
Faltam? A nossa imaginação supera esse pequeno pormenor.
E escusa de ser cantado.
Bastam as palavras ditas.
Abraço, Poeta fadista.
lindo fado
saluditos
Olá Poeta
Hoje a poesia cantada em fado de marinheiro!
Belo poema.
Muito bonito mesmo!
Um Abraço amigo
e
Fique bem
*
utopia das palavras
,
nas vielas do olhar
nas praças desta cidade
ouço o passeio das guitarras
nas ruas feitas violas
onde o asfalto dos poemas
circulando liberdade
tocam ao vento trinados
pelas vozes da saudade
,
conchinhas de carinho, deixo,
,
*
*
Cöllyßry
...._.;_“.-._
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........,--\\..,-“-.
........`-..\(..“-...\
...............\.;---,/
..........,-““-;\
......../....-“.)..\
........\,---“`...\\
....._.;_“.-._ grato fico...
um jino te envio,
,
*
*
Luna
,
porque
não há machado que corte,
a raiz ao pensamento,
disse o poeta . . .
,
beijos nossos
,
*
*
Ana
,
hoje vou desgarrar,
,
Para se cantar o fado
Não é preciso talento,
Basta apenas que os amigos
O ouçam com sentimento,
,
Como podes Portugal
Sustentar tanto ladrão,
Tanta gente a roubar
Tanta corrupção . . .
,
O limoeiro espera-me,
Até . . .
,
*
*
Juani Lopes,
,
Saluditos
Em noite, gélida
,
*
*
Cristal
,
Em alma pessoana
da saudade na partida
espalhando nostalgias,
,
estreladas maresias
em manto de amizade,
,
*
no fado dum marinheiro, nem me deixes adivinhar...
e o forte de s. miguel aí se mantém
na boa, à espera de outras vozes...
só passei, saí para cumprimentar as meninas ao pé do mimosa, mai nada!!! um vento, o mar a compôr-se encarneirado, e chuva...
fica para a próxima, nem subi a avenida!
pilipares
*
gaivota,
,
fizeste bem miga,
,
ar e vento é meio sustento,
,
pilipares,
,
*
Sobre uma rocha,
pedra a pedra,
uma muralha.
Barreira
para a liberdade
dum mar
cintilante...
com som,
mas sem voz.
Um grande abraço
*
Duarte
,
Liberdade,
É o bramido das vagas
Nas falésias ecoando
É uma gaivota
Voando
Cumprindo a sua rota
Entre as nuvens cantando
O hino da felicidade
,
um abraço, deixo,
,
*
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