navego a inquietação nas gotas de sol de ocasos serenos, crepúsculo diáfano de acidez noctívaga alimentam o poente, nevoeiros desbotados controlam a escuridão, eu, em leito vazio, sonho, poema e fotos: poetaeusou
Nestes tão belos ocasos navego Observando a escuridão controlada Que bloqueia o esconder do sol poente Em fundo de tarde absorvente Para deixar tranparecer claridade toldada Que em tuas fotos esta beleza delego.
Poeta, ocasos lindíssimos, que não se dão por acaso. Tu sonhas, eu sonho, tantos sonham, e o ocaso vai acontecendo, dia após dia, indiferente aos sonhos que nos comandam.
onde se encontram os mais lindos pôr do sol, na pedra do guilhim, por isso a taberna do xilá era o melhor poiso de fim de tarde sonhos, ao acaso pelos ocasos da vida... pilipares
O leito vazio transporta-me para a ideia de uma solidão dilacerante. Contudo, transporta-me, igualmente, para uma atmosfera de individualismo. Conforme já tive a oportunidade de exprimir: o verdadeiro Homem é aquele que consegue viver consigo mesmo sem qualquer tipo de dependências sociais. Vale mais quem deposita em si a crença.
p.s. - habituas-me mal com comentários tão honrosos. Haverei de ser, certamente, um velho muito velho verrugoso e pretensioso. Ou não...
* chinha , musicais ocasos navegando na saudade do romântico cantar, ao sol, a ti, ao mar, nas procuras nocturnas, o colo . . . das diurnas canseiras , um sol-pôr de amizade, deixo-te , *
* carminda pinho , sonhos comandados, na utopia do viver, renasceres dos dias, ocasos de pré-noite, belos ao nosso olhar sublimes no repensar . . . do pensar . . . , brisas de amizade, dou-te , *
* sokitsym , apenas, comento as tuas doutas prosas, de grande nível, genuíno português, “fugindo a 77 pés” da escrita ensinada actualmente neste país, verdadeiros “assassinos dos pensares”, que ao invés de elevarem, como é legitimo, as minorias acolhidas neste país, á aprendizagem da língua-mãe, cultivam nos nossos filhos e netos, os yás, os ménes, bazar, tásse, e o mirandum da pedreira dos húngaros . . . perante um povo impávido e estúpido, que continua a olhar para o nevoeiro, e não vêm os Timuyin, ou gengis kans, que andam por aí com a rédea solta … é um fartar vilanagem … um pais pobre, o tanas, é tudo a sacar e não abre falência . . . não tem a ver com a escrita ? talvez . . . , a idade ? gosto de fado, no local certo, e sei que o fado não tem certidão de idade . . . , Saudações, , *
* chinha , desditoso de mim, logo num dia que enxergo, condensada agua no horizonte, nuvens, nevoeiro ou neblina, e não poderei vislumbrar o pôr-do-sol onde te encontras, sim musa ditosa, num manto de amizade te acolherei, -repara nesta camõeseirada- , conchinhas de amizade e respeito, deixo-te, , *
Serenidade.... Como hoje preciso dela.... E venho encontrá-la aqui, no seu canto, embrulhada em palavras, na luz daquele ocaso lindo, que vai rompendo a escuridão e faz com que a inquietação lentamente se dissipe...
* cristal , tranquilidade, a mansidão na imensidão do mar liberdade na gaivota esvoaçante, maresias dissipadoras, da inquieta escuridão, negrume, advento das manhãs, , clarificadas conchinhas, dou.te, , *
Que belas imagens e poema! Adoro sol, serenidade, acasos felizes, poente, nevoeiros, mar e tudo isso. Conchinhas do mar.... Obrigada pelos comentários sempre lindos no meu blog. Te dou uma rosa branca, de Santa Terezinha, para fazer um pedido. beijos!
Por entre as brisas das manhãs, aos anoiteceres, vamos caminhando com as nossas inquietações e sonhos. Desbravando os nevoeiros alcançaremos a luz de um novo dia ! Bons sonhos Poeta!
* Rosa Maria , da praia, do sitio e da pederneira, hehe , a saudade de um bom passado, alimenta o presente, , vamos viver o presente tal qual a vida nos dá . . . ...... tony de matos ...... , presentes conchinhas, de bom retorno, , *
38 comentários:
Nestes tão belos ocasos navego
Observando a escuridão controlada
Que bloqueia o esconder do sol poente
Em fundo de tarde absorvente
Para deixar tranparecer claridade toldada
Que em tuas fotos esta beleza delego.
Adorei a música....Saudade...Lindo
bjinhos em conchinhas
Deixa que os sonhos naveguem...
Que acalmem esse mar de inquietação...
Com a suavidade com que tocarão as ondas...
Beijinho, amigo *
Poeta,
ocasos lindíssimos, que não se dão por acaso.
Tu sonhas, eu sonho, tantos sonham, e o ocaso vai acontecendo, dia após dia, indiferente aos sonhos que nos comandam.
Beijos
E assim navegamos
Dia após dia
Com o leito vazio de nada
E cheio de tudo
Beijos nossos
onde se encontram os mais lindos pôr do sol, na pedra do guilhim, por isso a taberna do xilá era o melhor poiso de fim de tarde
sonhos, ao acaso pelos ocasos da vida...
pilipares
O leito vazio transporta-me para a ideia de uma solidão dilacerante. Contudo, transporta-me, igualmente, para uma atmosfera de individualismo.
Conforme já tive a oportunidade de exprimir: o verdadeiro Homem é aquele que consegue viver consigo mesmo sem qualquer tipo de dependências sociais. Vale mais quem deposita em si a crença.
p.s. - habituas-me mal com comentários tão honrosos. Haverei de ser, certamente, um velho muito velho verrugoso e pretensioso. Ou não...
Cump,
p.m.
Que sonhos te comandam a vida Poeta?
*
chinha
,
musicais ocasos
navegando na saudade
do romântico cantar,
ao sol,
a ti,
ao mar,
nas procuras nocturnas,
o colo . . .
das diurnas canseiras
,
um sol-pôr de amizade, deixo-te
,
*
*
sol da meia noite
,
ondas tocadas,
acalmadas,
na inquietação
do sonhar,
suavidade oscilante
como as ondas do mar,
,
conchinhas amigas,
para ti,
,
*
*
carminda pinho
,
sonhos comandados,
na utopia do viver,
renasceres dos dias,
ocasos de pré-noite,
belos ao nosso olhar
sublimes no repensar . . . do pensar . . .
,
brisas de amizade, dou-te
,
*
*
multiolhares
,
um nada que diz tudo,
num tudo abrangente,
de navegados sentimentos,
,
beijos nossos,
,
*
*
gaivota,
,
guilhim
onde o sol,
ao fim da tarde,
deixa um terno beijo,
no desejo,
de uma serena noite,
,
pilipares
,
*
*
sokitsym
,
apenas,
comento as tuas doutas prosas,
de grande nível, genuíno português,
“fugindo a 77 pés” da escrita ensinada actualmente neste país, verdadeiros “assassinos dos pensares”, que ao invés de elevarem, como é legitimo, as minorias acolhidas neste país, á aprendizagem da língua-mãe, cultivam nos nossos filhos e netos,
os yás, os ménes, bazar, tásse, e o mirandum da pedreira dos húngaros . . .
perante um povo impávido e estúpido,
que continua a olhar para o nevoeiro,
e não vêm os Timuyin,
ou gengis kans,
que andam por aí com a rédea solta …
é um fartar vilanagem …
um pais pobre, o tanas,
é tudo a sacar e não abre falência . . .
não tem a ver com a escrita ?
talvez . . .
,
a idade ?
gosto de fado, no local certo,
e sei que o fado
não tem certidão de idade . . .
,
Saudações,
,
*
*
esmeralda
,
aqueles que consigo,
tornar realidade . . .
,
búzios sonantes, deixo-te
,
*
No Sol Pôr da tua amizade descanso.
jinhos
COMO SIEMPRE UNAS PRECIOSAS FOTOGRAFIAS, POR CIERTO NO HE RECIBIDO NINGUNA FOTO TUYA
SALUDITOS
Poetaeusou
Nevoeiros e tempo revolto fazem meditar!
Um abraço
Daniel
É sempre possivel sonhar porque é algo que ninguém nos pode impedir.
É injusto só agora visitar este lugar tão belo!
Obrigado.
Hei-de vir cá mais vezes...
Um abraço.
Eduardo
*
Juani lopes
,
já enviei, não ???
,
vou reenviar, amiga,
,
saluditos
,
*
*
chinha
,
desditoso de mim,
logo num dia que enxergo,
condensada agua no horizonte,
nuvens, nevoeiro ou neblina,
e não poderei vislumbrar
o pôr-do-sol onde te encontras,
sim musa ditosa, num manto
de amizade te acolherei,
-repara nesta camõeseirada-
,
conchinhas
de amizade e respeito, deixo-te,
,
*
*
daniel
,
é o agosto
sem gosto que temos . . .
,
abçs,
,
*
*
Gui
,
enquanto
o "tal" chip,
não nos é implantado . . .
,
saudações,
,
*
*
Eduardo Aleixo
,
e viva o nelsom évora,
e,
já agora,
o nuno júdice,
,
saudações,
,
*
Olá Poeta
Serenidade....
Como hoje preciso dela....
E venho encontrá-la aqui, no seu canto, embrulhada em palavras, na luz daquele ocaso lindo, que vai rompendo a escuridão e faz com que a inquietação lentamente se dissipe...
Muito Obrigado.
Um Abraço e um sorriso :)
*
cristal
,
tranquilidade,
a mansidão na imensidão do mar
liberdade na gaivota esvoaçante,
maresias dissipadoras,
da inquieta escuridão,
negrume, advento das manhãs,
,
clarificadas conchinhas, dou.te,
,
*
Que belas imagens e poema!
Adoro sol, serenidade, acasos felizes, poente, nevoeiros, mar e tudo isso.
Conchinhas do mar....
Obrigada pelos comentários sempre lindos no meu blog.
Te dou uma rosa branca, de Santa Terezinha, para fazer um pedido.
beijos!
Poeta
Chego aqui para te visitar e o que vejo? Os belos Ocasos da "praia".
Se as saudades matassem...
Beijos
Empurrada e gelada pela nortada...
Para me aquecer neste pôr do sol e nas tuas palavras.
Beijo doce
E será que aos sonhos ditos inatingiveis podemos chamar simplesmente de sonhos adiados?
*
mari
,
aceito com prazer,
em troca,
contarei a lenda
de N. Sra. da Nazaré,
,
conchinhas nazarenas, dou-te
,
*
Por entre as brisas das manhãs, aos anoiteceres, vamos caminhando com as nossas inquietações e sonhos.
Desbravando os nevoeiros alcançaremos a luz de um novo dia !
Bons sonhos Poeta!
*
Rosa Maria
,
da praia,
do sitio
e da pederneira,
hehe
,
a saudade de um bom passado,
alimenta o presente,
,
vamos viver o presente
tal qual a vida nos dá . . .
...... tony de matos ......
,
presentes conchinhas,
de bom retorno,
,
*
*
MEU DOCE AMOR ,
,
evita a nortada,
gelada agreste
recebe o vento de sueste
ou vento suão
aquece-te o coraçao
menina mimada,
,
está pimba ? . . .
,
amigas conchinhas,
envio-te
,
*
*
esmeralda
,
amiga
,
em espera,
diria eu (como o eanes)
,
nocturnas conchinhas,
para ti,
,
*
*
Filó
,
sábias palavras,
como sempre,
,
serena noite,
te desejo,
,
*
não deixes de sonhar
nem de nos encantar com tão belas imagens
Beijo Perdido
*
R.G.
,
sempre, amiga,
,
conchinha,
,
*
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