reinvento nevoeiros no meu olhar outonal tenho a boca salgada deste gosto a maresia sinto nos meus cabelos lágrimas das tuas brumas dos anseios transportados nas asas dos quatro ventos poema e fotos: poetaeusou
Aqui te deixo o sol da minha alma que te secará as lágrimas, aliviará os anseios e mostrará outro azul profundo e sedutor para além do nevoeiro.Um abraço de grande amizade e ------------------
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conchinhas doces , sem mágoas nem brumas com estrelinhas cintilantes dos mares do sul.
* sophiamar * e no bico de uma gaivota, ao sabor do vento norte, retribui-te , aquele golpe de asa, de amizade e ternura, em cada maré expandida, * jinos iodosados *
* amigona avó e a neta princesa * o nevoeiro, como as condensadas nuvens, de quando em vez conseguem ofuscar o sol, como, david ao golias fez, * marés de algas *
Mas como é bom nas manhãs de nevoeiro, Passear á beira mar, esperar o sol despertar, Mal ver as gaivotas, que esperam os barcos com peixe Correr atrás delas para voarem e no nevoeiro Se perderem de nos
Marés cheias Trazes nas veias Seiva de amor que foste semear nos mares da Sophiamar Que à flor da noite Em veleiro de sonho te vai beijar e contigo embarcar
com amizade te deixo conchinhas de iodo em delicadas caravelas de beijos
Com mãos se faz a paz se faz a guerra. Com mãos tudo se faz e se desfaz. Com mãos se faz o poema - e são de terra. Com mãos se faz a guerra - e são a paz.
Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra. Não são de pedras estas casas, mas de mãos. E estão no fruto e na palavra as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no tempo como farpas as mãos que vês nas coisas transformadas. Folhas que vão no vento: verdes harpas.
De mãos é cada flor, cada cidade. Ninguém pode vencer estas espadas: nas tuas mãos começa a liberdade.
* carminda pinho * o melhor de alegre, . . . para mim . . . , É preciso enterrar el-rei Sebastião é preciso dizer a toda a gente que o Desejado já não pode vir. É preciso quebrar na ideia e na canção a guitarra fantástica e doente que alguém trouxe de Alcácer Quibir. Eu digo que está morto. Deixai em paz el-rei Sebastião deixai-o no desastre e na loucura. Sem precisarmos de sair o porto temos aqui à mão a terra da aventura. Vós que trazeis por dentro de cada gesto uma cansada humilhação deixai falar na vossa voz a voz do vento cantai em tom de grito e de protesto matai dentro de vós el-rei Sebastião. Quem vai tocar a rebate os sinos de Portugal? Poeta: é tempo de um punhal por dentro da canção. Que é preciso bater em quem nos bate é preciso enterrar el-rei Sebastião. * in)Manuel Alegre * jinos em brisas *
44 comentários:
Mais um belíssimo poema!! Estou a gostar...até porque gosto de nevoeiro...
Olha Poeta, as imagens e a música...
Hoje não se passa, fica-se por cá!
Reinventa sempre nevoeiros... e fica neles a sentir o que escondem...
Beijos!
Aqui te deixo o sol da minha alma que te secará as lágrimas, aliviará os anseios e mostrará outro azul profundo e sedutor para além do nevoeiro.Um abraço de grande amizade e ------------------
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conchinhas doces , sem mágoas nem brumas com estrelinhas cintilantes dos mares do sul.
Sê forte lobo do mar! Não há vento que derrube as almas dos homens bons. Nem vento, nem maré, nem corrente, nem ninfa, nem musa...
mando-te as estrelinhas todas da Ria formosa... e um abração.
odeio nevoeiros ...
acho horrível e metem-me medo ...
beijinhos
*
paula raposo
*
paulinha
,
eu sei que gostas,
,
beijo "mural"
*
*
sol da meia noite
*
fica, amiga
e
espera pelo desnuviar,
,
beijo de mar
*
"Pergunto ao vento que passa........
.... e o vento nada me diz"
Inté, sem nevoeiro
*
sophiamar
*
e
no bico de uma gaivota,
ao sabor do vento norte,
retribui-te ,
aquele golpe de asa,
de amizade e ternura,
em cada maré expandida,
*
jinos iodosados
*
*
sophiamar
*
>são fortes a valer
os gigantes do mar
são grandes podes crer
mas afinal
não são nada . . .
*
vagas de xis
*
*
Isabel-f.
*
sim . . .
não deixam de ocultar,
a sua transparência diáfana,
*
jino
*
*
maria
*
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi(vejo) minha pátria parada
à beira de um rio triste.
*
inté
*
Tem confiança, poeta, melhores dias virão....
Com certeza!!!!!
Um beijo, porque é hoje!
Nevoeiros?
Já não há sol na Nazaré? lol
Beijinhos,
Nevoeiro...gosto...também gosto de ti...
*
maria
*
com certeza . . .
*
inté
*
*
rosa dourada/ondina azul
*
Nevoeiros?
é ... anormal realmente,
,
mas hoje,
cheira a um estio outonal,
*
conchinhas
*
*
amigona avó e a neta princesa
*
o nevoeiro,
como as condensadas nuvens,
de quando em vez
conseguem ofuscar o sol,
como,
david ao golias fez,
*
marés de algas
*
Mas como é bom nas manhãs de nevoeiro,
Passear á beira mar, esperar o sol despertar,
Mal ver as gaivotas, que esperam os barcos com peixe
Correr atrás delas para voarem e no nevoeiro
Se perderem de nos
Beijos nossos
luna
Marés cheias
Trazes nas veias
Seiva de amor
que foste semear
nos mares da Sophiamar
Que à flor da noite
Em veleiro de sonho
te vai beijar
e contigo embarcar
com amizade te deixo conchinhas de iodo em delicadas caravelas de beijos
*
multiolhares
*
luna
*
asas nubladas
pililipar de gaivotas
fantasmas, voando
em acrobacias
bailando,
*
beijos daqui
*
Poeta,
o nevoeiro deixa tudo mais romântico...
Beijinhos
*
sophiamar
*
de vela airosa
o meu veleiro
voga altaneiro
rumo á ria formosa
*
naus de jinos para ti
*
Poeta,
Agora sem nevoeiro mas...
Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema - e são de terra.
Com mãos se faz a guerra - e são a paz.
Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas, mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.
E cravam-se no tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.
De mãos é cada flor, cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.
in) Manuel Alegre
Beijos
*
Carminda Pinho
*
eu sou romantico,
com ou sem nevoeiro,
eu sou romantico,
,
tony de matos
,
carminda,
efeitos do nevoeiro
,
jinhos
*
*
carminda pinho
*
o melhor de alegre,
. . . para mim . . .
,
É preciso enterrar el-rei Sebastião
é preciso dizer a toda a gente
que o Desejado já não pode vir.
É preciso quebrar na ideia e na canção
a guitarra fantástica e doente
que alguém trouxe de Alcácer Quibir.
Eu digo que está morto.
Deixai em paz el-rei Sebastião
deixai-o no desastre e na loucura.
Sem precisarmos de sair o porto
temos aqui à mão
a terra da aventura.
Vós que trazeis por dentro
de cada gesto
uma cansada humilhação
deixai falar na vossa voz a voz do vento
cantai em tom de grito e de protesto
matai dentro de vós el-rei Sebastião.
Quem vai tocar a rebate
os sinos de Portugal?
Poeta: é tempo de um punhal
por dentro da canção.
Que é preciso bater em quem nos bate
é preciso enterrar el-rei Sebastião.
*
in)Manuel Alegre
*
jinos em brisas
*
O teu olhar Outonal dá-te a capacidade de reinventar e isso por si só é especial.
***
*
Sílvia
*
reinventar é criar,
logo, é especial,
*
conchinhas
*
Poeta ...Isto hoje está muito enublado.
Até teu olhar está Outonal.
Que as asas dos quatro ventos te tragam um dia iluminado.
bjgrande ali....do Lago
*
GarçaReal
*
nevoeiro dissipado
,
espero pelo,
confortavel sol da vida,
,
jinos no lagoreal
*
Esse nevoeiro é tal um véu
deixa um ar de magia
e de mistério navegar
um beijo
Olá Poeta Amigo, sempre entre as brumas e o nevoeiro. Tudo tem um nome; Beleza!!!!!!!!!!!
Beijinhos,
Fernandinha
Venho a correr deixar um beijinho antes de ir fazer oó!
Logo volto.
Uma noite em paz:)
essa arriba com nevoeiro, até pareço eu... nao é que seja grande, mas nevoeiro tenho bastante hoje :(((
Beijinhos prati
desclp no "reparo", mas gostei muito deste verso... infelizmente muito real:
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi(vejo) minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Beijoca*
Gosto do nevoeiro, do que não é totalmente revelado, do que deixa a imaginação voar!
abraços de penumbra
*
helena
*
um manto
,
a descoberta . . .
,
*
jinos de iodo
*
*
fernanda poemas
*
embelezadas
,
são as tuas palavras
,
bjinos
*
*
meu doce amor
*
bom dia
magia do fogo,
,
jinos
*
*
acordomar
*
lin(d)a
bom dia,
,
espero que o, nevoeiro,
se tenha dissipado . . .
,
jokas
*
*
acordomar
*
lin(d)a
,
ou .. .
das vidas tristes
*
jokas
*
*
pitanga
*
*
pitanga
*
e da penumbra
se fará luz . . .
,
xi
*
De nevoeiro cercados
Olhos meus por ele vendados
Sentires em bussolas tornados
Em beijos ,de lágrimas salgadas
Dia lindo iluminado
(*)
*
um momento
*
de nevoeiro vendados
sentidos olhares,
em beijos, tornados …
*
conchinhas
*
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