ah . . . como gostava
de ter o poder absoluto
de ter o poder absoluto
e infinito de te convencer !
engendrava,
o modo de terminar
o gosto enfadonho das securas,
inundando-te
de profanadas loucuras,
omitindo os barcos ressequidos
imaculados disfarces semeados
nas marés fertilizadas da memória,
ordenando-te,
que redefinisses o meu norte,
na agulha dos vazios invertidos,
libertando os enganos da mudança
na luz que és em mim, o meu destino !
Palavras e fotos:poetaeusou
10 comentários:
Como seria bom, meu amigo, ter poder para modificarmos certas coisas...
Abraço com carinho, Zé
É Poeta,não temos poder para tanto mas gostariamos...
No entanto devemos de ir à busca de um norte, que nos indique o caminho da Luz...
Poeta, que lindo MAR, esse.
Beijinho
Eu não gosto do mar, Henrique.
Inunda-me a terra e o seu cheiro.
Pedrada no charco...apenas poeira.
Liberte-se das securas e faça surgir, em si, a luz das loucuras.
Pedrinhas, para si.
Adoro o mar. Apesar de o achar um tanto traiçoeiro, fascina-mee regenera-me as energias.
Um abraço
"os barcos ressequidos" têm alma...
e ela, não envelhece...ela é a luz
que guia os sonhos...porque no sonho
o barco é sempre novo...
Lindo poema...sublime como a brisa do mar! Bjs
Bonito Poema , tal como é o Mar que eu adoro|
Os barcos ressequidos que precisam de restauro para poderem novamente navegar em águas belas do mar como o teu coração que implora a viagem nas salgadas águas.
Lindooooooooooooo
Bom fim de semana
bjitos da Gota
Um domingo cheio de amor, paz e coisas boas.
Beijos
Mary.
A outra cara da costa, linda, como aquela na que vives.
Assim ficam, lá se vã desgastando, como nós!
Oxalá!... que o teu canto silve...
Abraços
:) pois...mudar certas coisas...e depois ?
brisas mansas*
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