alem do silencio na virgem maré, a amansada onda divaga a miragem da alucinada praia, pantanal de sonhos escolhos espantados cansaços tormentosos de ausência, o meu pranto
leva-me aí à pata do cavalo, à senhora da Nazaré, leva-me a essa onda espraiada na areia mais linda do mundo! alucinante praia onde os segredos se enterram continuamente em sonhos de marés espraiadas... mas estou quase, quase a chegar! beijos
* Rosa Maria , mar, meu pranto, minha alegria, presença da minha ausencia, de olhar-te, sem te ver, e ver-te, na ausencia, no meu pranto, , conchinhas , *
* garçareal * quisera amar na brisa da amizade em lençol de respeito derramado na cidade vagueando pelos caminhos do mar, . maresias de ternura, deixo / *
* Sol da meia noite , é . . . , o silencio fala, gosto de ouvir o silencio, e de ver o, sol da meia noite, na noite longa, do alaska á gronelandia . . . . maré de jinos , *
As ausências Só existem quando As deixamos tomar conta De nós Pois as ausências podem ser Como as marés que vão e vêem Como o sol que aquece os sonhos E dormita na noite Como a lua que todas as noites Te aconchega os lençóis
* multiolhares , luna , as ausencias, mesmo periódicas, rasam de pranto, os meus sentidos, as marés quando vão, a lua quando vai e vem . . . , beijos daqui , *
* Era uma vez um Girassol , grande flor , perdoar, que exagero , nada nos obriga, exceptuando a amizade, o respeito, cimentado nestas redes bloguistas, , coloridas conchinhas, deixo , *
por vezes necessitamos de estar ausentes, outras vezes as ausências são dolorosas...
Já alguma vez abriste janelas, para ouvir estrelas? Vou começar a pensar nisso quando chegar a Primavera; gostaria de conversar com elas a noite toda!!!
Poeta, as ausências fazem sofrer quem as sente mas...
"Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim.
* carminda pinho , amiga quantas das vezes, para não sofrermos, nos ausentamos, quantas das vezes trocamos a continua presença pela saudade... , tenho razão para sentir saudade de ti, de nossa convivência em falas camaradas, simples apertar de mãos, nem isso, voz modulando sílabas conhecidas e banais que eram sempre certeza e segurança. Sim, tenho saudades. Sim, acuso-te porque fizeste o não previsto nas leis da amizade e da natureza nem nos deixaste sequer o direito de indagar porque o fizeste, porque te foste. , in-carlos drummond de andrade , um mar de jinos , *
* maça com canela , amiga , sorri sempre. , Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim. , in-drummond de andrade , pedrinhas presentes , *
46 comentários:
Poeta
A ausências causam sempre pranto.
Mas tu tens esse mar, esse promontório, tens tudo...
Quem me dera!!!
Beijinhos
leva-me aí à pata do cavalo, à senhora da Nazaré,
leva-me a essa onda espraiada na areia mais linda do mundo!
alucinante praia onde os segredos
se enterram continuamente em sonhos de marés espraiadas...
mas estou quase, quase a chegar!
beijos
O teu pranto...A minha vivência...
Meus amigos de elaição...O poema do Lago é para eles...Para quem me ama e a quem eu amo...É para ti querido Poeta.
Bjgrande sempre
Há sempre algo que o silêncio não silencia...
Beijinhos
*
Rosa Maria
,
mar,
meu pranto,
minha alegria,
presença
da minha ausencia,
de olhar-te,
sem te ver,
e ver-te,
na ausencia,
no meu pranto,
,
conchinhas
,
*
*
gaivota
,
senhora da nazaré,
rogai por mim,
tambem sou um pecador,
que ando a bloguear,
lá lá lálá
,
xi
*
*
garçareal
*
quisera amar
na brisa da amizade
em lençol de respeito
derramado na cidade
vagueando
pelos caminhos do mar,
.
maresias de ternura, deixo
/
*
*
Sol da meia noite
,
é . . .
,
o silencio fala,
gosto de ouvir o silencio,
e de ver o, sol da meia noite,
na noite longa,
do alaska á gronelandia . . .
.
maré de jinos
,
*
As ausências
Só existem quando
As deixamos tomar conta
De nós
Pois as ausências podem ser
Como as marés que vão e vêem
Como o sol que aquece os sonhos
E dormita na noite
Como a lua que todas as noites
Te aconchega os lençóis
Beijos nossos
luna
*
multiolhares
,
luna
,
as ausencias, mesmo periódicas,
rasam de pranto, os meus sentidos,
as marés quando vão,
a lua quando vai e vem . . .
,
beijos daqui
,
*
Olá meu Poeta....
aqui estás com o mar sempre belo ainda que com a ausência como pano de fundo....
Jinhos mil
Sim! A ausência causa tormentas! Quiçá, as ondas levem consigo o sal das lágrimas.
Beijos!
Venho beijar as tuas lágrimas,salpicadas de sorrisos...os meus...para ti.
Beijinho doce Querido Poeta do Mar
santa cruz?
vou-me em silêncio que justifique a minha ausência!
Nazaré! Sempre na crista da onda! até na onda poética!!!
Silêncio
Solidão
Saudade
Sentida
Sem
Sonho
Sem
Sombra
Sequer
Sem
Sentido
Sofre-se
sempre
No pantanal da dor
enterra tua amargura
e vive
com sentido.
Bjos
Arrebatadoras imagens: do poema e das fotos... E já agora do local onde vive...
Abraço.
António
*
maria clarinda
,
a ausência da presença, só
,
maré de jinos
,
*
*
gerlane
,
lágrimas da tormenta,
nas ondas salgadas,
,
conchinhas presentes,
,
*
*
meu doce amor
,
oh, sereia encantada,
salpicada,
de maresias de encanto,
manto,
de sorrisos lindos,
bem vindos,
,
jinos de iodo
,
*
*
inês
,
não ,
da praia da Nazaré
,
Promontório e canto das rochas
,
Conchinhas coloridas
,
*
*
rouxinol de Bernardim
,
A crista
da natureza que me rodeia,
a minha musa . . .
,
Vagas de rouxinóis
para vila do conde,
,
*
*
Bloga comigo
,
Viverei
Com sentido
Blogando nestas estradas,
Com os outros, contigo . . .
e comigo,
,
Marés de jinos
,
*
*
A.Tapadinhas
,
gratificado, fico,
,
deixo, búzios sonantes,
extensivos a tchaikovsky
,
*
As fotos são demais, parece que estou ai a ver o mar.
Que sorte a tua de estares ai e que sorte a nossa de te ter por aqui..
Beijinhos
Há prantos silenciosos que têm a dimensão do mar e a imponência das vagas.
um beijo
Venho agradecer as visitas ao girassol...apesar das minhas ausências por aqui...
Que o Poeta me perdoe esta indelicadeza!
Abraço da flor
*
helena
,
espero que este cantinho,
raso de maresia,
se transmuta no teu olhar,
em luz e cor,
na cor . . . do mar
,
búzios sonantes
,
*
*
Sant'Ana
,
vagas de pranto,
no silencio do mar,
,
conchinhas
,
*
*
Era uma vez um Girassol
,
grande flor
,
perdoar, que exagero
,
nada nos obriga,
exceptuando a amizade, o respeito, cimentado nestas redes bloguistas,
,
coloridas conchinhas, deixo
,
*
Deleito-me no teu canto de ondas feito, encontro o berço mar onde me aconchego e sonho ao luar. Vem!
Abracinhos cheios de iodo
xi
*
,
e o mar acaba por ouvir o pranto e levar as nossas lágrimas para longe...
um dia, quando voltarem, tudo será diferente... ou talvez não...
um beijo doce
POETA
por vezes necessitamos de estar ausentes, outras vezes as ausências são dolorosas...
Já alguma vez abriste janelas, para ouvir estrelas? Vou começar a pensar nisso quando chegar a Primavera; gostaria de conversar com elas a noite toda!!!
Beijos cintilantes.
Nem o mar pode ser maior que a ausência de quem amamos.
Um beijo.
falas tu de ausências, aqui, poeta......
Poeta,
as ausências fazem sofrer quem as sente mas...
"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
(in Carlos Drummond de Andrade)
Beijos
*
maria luar
,
o mar,
o berço de todos os sonhos,
,
brisas de iodo
*
*
Luana
,
(a água nunca passa duas vezes)
é sempre diferente,
além disso, podemos olhar,
com a coloração dos nossos olhos
,
conchinhas
,
*
*
Kalinka
,
quantas das vezes
estive ausente de mim,
,
búzios sonantes
,
*
*
andorinha
,
existem “amares” diferentes,
mas . . .
realmente, tens razão,
o “nosso” é sempre “aquele” . . .
,
maresias de jinos,
,
*
*
maria
,
a maior ausência,
é a ausência de nós
,
não sei se sabes o que é . . .
,
inté
,
*
*
carminda pinho
,
amiga
quantas das vezes, para não
sofrermos, nos ausentamos,
quantas das vezes trocamos a
continua presença pela saudade...
,
tenho razão para sentir
saudade de ti,
de nossa convivência
em falas camaradas,
simples apertar de mãos,
nem isso, voz modulando sílabas
conhecidas e banais que eram sempre
certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis
da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer
o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste.
,
in-carlos drummond de andrade
,
um mar de jinos
,
*
Estou farta da ausenia.. da distancia..
Farta de acreditar em sonhos que parecem tão reais mas que o não são...
Desculpa.. estou em maré não...
Obrigada pelas tuas palavras sempre tão bonitas...
Um beijo com sabor as ondas do mar... tal como as lagrimas que rolam do meu rosto
*
maça com canela
,
amiga
,
sorri sempre.
,
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
,
in-drummond de andrade
,
pedrinhas presentes
,
*
Em silêncio me passeio,
Em ausência de palavras
Hoje aqui te deixo
Um beijo presente:)
(*)
*
Um Momento
,
passeio das palavras,
--- ditas ---
,
conchinhas
*
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