Marés de Agosto - Cuidado o amor
é uma papoila
ondulante
uma seara cantante
o vento
do pensamento
é um sorriso de criança
que dança e contradança
valsa alada
amarrada
nas asas de uma gaivota
na rota
do teu navegar
pelo meu mar
onde a minha voz
entre ondas gestuais
soltam ais, muitos ais,
de ti, de mim, de nós.
poema-fotos-video-poetaeusou
58 comentários:
" O Amor é uma papoila ondulante..." E tanto o Amor como a Papoila são muito bonitos , como lindo é este Poema !
sim, o amor é cor de papoila, sangue a palpitar quente no coração,
è sorriso de criança, doce lembrança dos primeiros passos do tempo em tudo era simples e não sabiamos.
Lindo este teu poema
beijos nossos
Amei o vídeo, as papoilas ondulantes as vezes são como um mar, não de ondas tão lindas mas violentas, mas um suave deslizar nos campos...
abraço, ótimo final de semana
"... onde a minha voz entre ondas gestuais soltam ais..."
Ai... Belíssimo...
Poeta tu és com certeza!
Licença para entrar e ficar...
Beijos sorridentes...
Amigo Poeta
Que o amor sempre brote em tuas palavras com a mesma fluência do mar.
Pérolas incandescentes de flores entrego em tuas mãos.
Eärwen
Como é bom navegar no mar da vida.
Há momentos que ficamos náufragos,
Outros que reencontramos um novo rio
Novos percursos...
Um mergulho
Um novo encontro
Eis o caminho
Um beijo e continuação de um otimo fim de semana
Poeta és:
Linda postagem!!!
Seus versos brotam nas marés,
pois poeta és...
bjs
*
hélia
,
Os Sentimentos de Amor
vão alem do Horizonte.
,
conchinhas nocturnas, deixo,
,
*
*
Multiolhares,
,
Luna
o amor,
é um sentir,
puro e simples .
,
beijos nossos,
,
*
*
Sonia Schmorantz
,
amei
as tuas palavras,
,
grato fico,
,
brisas nocturnas, dou,
,
*
*
confesso
,
fiquei preso
ás tuas palavras,
,
sorridentes maresias, envio,
,
*
*
Eärwen Tulcakelumë
,
grato amiga,
,
serenas
e incandescentes brisas,
deixo-te,
,
*
*
Princesa
,
mergulhar
nas vagas da vida,
é encarar o mar revolto,
aprendendo com os insucessos,
a evitar os naufrágios . . .
,
navegado jino, deixo,
,
*
*
Cármen
,
Amiga
são os
anseios da alma-etc,
que inspiram os poetas,
eu,
poetaeusou . . . com reticencias,
,
brisas nocturnas de amizade,
deixo-te,
*
Ao amor assim descrito! faço uma vénia...
Lindo Poeta Amigo,
Boa definição do amor!
Não deixo conchinhas, apesar de adorar o mar, mas vou enviar-te um ramo enorme de papoilas nas asas de uma gaivota!
Bjinho
Céci
Poeta Nazareno,
...
"nas asas de uma gaivota
na rota
do teu navegar
pelo meu mar
onde a minha voz
entre ondas gestuais
soltam ais, muitos ais,
de ti, de mim, de nós.
Gostei demais.
Esse mar está muito violento...até parece que oiço o seu rugir. Só que os "ais"...se sobrepôem...
Forte Abraço,
Mer
Para mim, este é um dos teu mais lindos poemas.
E o amor ´´e sempre aquilo que nós mais queremos, não achas?
Fica feliz.
Maravilhosa definição de Amor, colorida por uma papoila
Ai...se fosse uma gaivota, voava dançando , no mar, de ondas gestuais, dando voz à poesia...
Poeta, bonito post,com lindas palavras e fotos
Um beijo amigo,com votos de um bom domingo, com um mar mais calmo.
*
Lilá(s)
,
lembrei-me . .
o amor,
será um convénio ?
,
conchinhas coloridas, deixo,
,
*
*
Céci,
,
amiga,
com as tuas palavras,
tenho os olhos
rasos de papoilas,
,
obrigado
,
Serenos pililipares envio,
,
*
*
RETIRO do ÉDEN
,
os meus ais
não têm fim
são gritos de alma
que em mim ecoam
fortes angustias
que me esmagam . . .
,
serenas marés, deixo-te,
,
*
*
São
,
sem amor
é não ter o que se tem
ver tanta gente
e nunca ver ninguém
é ter na vida tudo
mas . . . não ter nada.
,
um bom domingo,
,
*
*
Filó
,
amiga,
as tuas palavras
são “aquele” golpe de asa
das gaivotas pililipantes,
,
minha amiga
e aquele Hino á Alegria !
feito gaivotas dançantes
em bailados esvoaçantes
emitindo gritos sonantes
o marulhar entoando
em acrobacias . . . voando.
,
conchinhas coloridas, deixo,
,
*
as minhas papoilas murcharam levadas nas asas de uma gaivota... já se encontram na terra de sua majestade...
fica a enorme saudade e a tristeza!
piliparesssssss
cheguei...
e ja tenho saudades desse sol e mar..
O que é bom passa sempre tão depressa...
um beijo
“A frouxidão no amor é uma ofensa,
Ofensa que se eleva a grau supremo;
Paixão requer paixão, fervor e extremo;
eu ardo, eu gemo; Eu choro, eu desespero,
eu clamo, eu tremo…”
Andando pela net, descobri esta poesia de Bocage.
Como estou de acordo com o 1º dos versos:
“A frouxidão no amor é uma ofensa…”
Pergunto, qual a tua opinião?
Vem, diz-me o que achas.
Para mim:
No amor tudo deve ser sentido e vivido com bastante intensidade.
Beijos
Aproveito para desejar uma excelente semana.
OBRIGADO PELOS TEUS POEMAS ESTIVAIS
ADOREI...
...e eu gosto tanto de papoilas :)
e gostei de mergulhar neste mar de palavras com cheior a maresia..vou daqui nas asas de uma gaivota...
Dias cheios de azul*****
LINDAS FOTOS, E BELISSIMO POEMA...
DESEJOS DE UMA BOA NOITE...
ABRACO DE CARINHO!!!
SUSY
*
gaivota
,
Linda,
pensa nas tulipas,
nos moinhos,
e verás as tuas Princesas,
aos saltinhos na bela Holanda.
,
Pilipares com cheiro a cimento,
Brreeeeeeeeeee . . .
,
*
*
Lena
,
ouve com atenção,
que decerto levaste
nos teus ouvidos,
o belo marulhar deste mar,
mais belo ainda quando ressoa
nas tuas arribas e mitigarás
essas tuas saudades, deste
Jardim á beira-mar plantado,
,
um bom amanhecer
como hoje se encontra aqui,
desejo-te,
,
*
*
tulipa
,
Vê qual sou, vê qual és, vê que diferença!
Eu descoro, eu praguejo, eu ardo, eu gemo;
Eu choro, eu desespero, eu clamo, eu tremo;
Em sombras a razão se me condensa.
,
O intemporal El Sadino
,
É !!!
não tenho duvidas,
,
Repara . . .
,
Olha, "Tulipa", as flautas dos pastores
Que bem que soam, como estão cadentes!
Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes
Os Zéfiros brincar por entre as flores?
Vê como ali beijando-se os Amores
Incitam nossos ósculos ardentes!
Ei-las de planta em planta as inocentes,
As vagas borboletas de mil cores.
Naquele arbusto o rouxinol suspira,
Ora nas folhas a abelhinha para,
Ora nos ares sussurrando gira.
Que alegre campo! Que manhã tão clara!
Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira,
Mais tristeza que a noite me causara.
,
In-bocage
,
conchinhas bocageanas, deixo,
,
*
Parapeito
,
deixo-te
,
quero tempestades de papoilas
em searas de joio transparente
papoilas multicores germinadas
nas pétalas cintilantes do olhar
quero papoilas de sonoras íris
cantada tela colorida do pintor
banquetes de seivas não sugadas
no vendaval vermelho da esperança,
,
conchinhas de amizade,
,
*
*
FOTOS-SUSY
,
Grato fico,
,
Açores
de Nemésio
e de Natália Correia,
,
conchinhas floridas,
envio,
,
*
Florida e melodiosa, esta descrição do amor...
Bela poesia.
Uma boa semana, meu amigo.
Jinhos * *
Ais de amor ... :)
Mar , sol, amor nas asas de uma gaivota.
A papoila confere a cor do amor.
Belo este teu poema . Muito belo.
Que voem as gaivotas, que cresçam as papoilas.
Boa semana
Num pilipar entrego
Bjgrande do lago
Amigo Poeta Nazareno,
Estavamos tristes...não tem passado pelo nosso retiro...pensámos ter perdido um amigo...
Mas hoje honrou-nos com a sua visita e comentário. Obga.
Agradecemos de coração.
A sua passagem por lá, é sempre uma grande honra acredite.
Forte, forte abraço
Mer
Que bem soa o amor, valsando nas asas de uma gaivota!
Abraços
Poetaeusou
O mar está sempre presente, ainda que o amor seja como uma seara, como uma papoila
De facto a papoila também pode veranear perto do mar e como este, por acção dos ventos, pode ondear.
E as gaivotas gemem e sentem a ondução do mesmo mar.
Daniel
Desculpa mas eu não abro teus vídeos. É que os poemas e as fotos já mexem o bastante comigo. Ainda queres que eu escute o barulho do mar???? Isto para uma gaivota de asa presa é demais!
________________________________
...bonito! Fotos e palavras em doce acordo, como sempre...
Beijos de luz e carinho!
_________________________________
Gostei do teu poema, em que te vi preso nas asas da gaivota, e não te quis libertar.
Boas férias.Com bom mar. Até...
Penitencio-me pela ausência neste espaço que muito admiro, mas não me tem sido possível estar na net com a mesma assiduidade de à uns tempos atrás.
Vim hoje poeta, e fiquei sem palavras diante a beleza deste poema!
Beijinhos,
Ana Martins
*
Sol da meia noite
,
grato amiga,
,
conchinhas serenas, envio,
,
*
*
Secreta
,
linda
sabe bem aiar . . .
,
suaves brisas,
,
*
*
GarçaReal
,
eu quero
um mar de papoilas
maresias de poemas
brisas de real amor
pela mãe-natureza
que eu amo.
,
eternos pilipares, deixo,
,
*
*
RETIRO do ÉDEN
,
nada disso, amiga,
o tempo, sempre o tempo,
é o eterno culpado,
acrescido de uns afazeres
que não estavam previstos,
,
conchinhas floridas, deixo,
,
*
*
Justine
,
o amor
é o farol dos sentidos . . .
,
brisas serenas,
,
*
*
Daniel Costa
,
Gaivotas . . .
as papoilas esvoaçantes,
,
um abraço,
,
*
*
Pitanga Doce
,
Oh . . . cruel desilusão,
não desisto,
vou videar para outro lado,
srsrsr,
,
marés de amizade, deixo,
,
*
*
mundo azul
,
agradeço
as tuas luzentes palavras,
,
luzidias conchinhas, deixo,
,
*
*
Eduardo Aleixo
,
notei a tua atitude,
mas foi forte
o golpe de asa da gaivota.
srsr
,
Abraço,
,
*
*
Ana Martins
,
as amizades virtuais
a nada obrigam, amiga,
também tenho andado
um pouco ausente,
é a chamada diversão estival..
,
marés de carinho, deixo,
,
*
Amor,
uma papoila ondulante
que cantaste no meu bailar
é um esvoaçar constante
não saindo do mesmo lugar
entre gente que abraça
ele se sente e esvoaça...
é a beleza da maré
é sabê-la, senti-la no pé
na mão, no coração
das gentes, uma oração...
Que bom que é,
e que dor de ais
de tantos no mesmo cais!
Meu beijinho a dançar no (a)mar :)
O Amor qual papoila delicada...
Tão bonito este poema que me deixou sem palavras!
Obrigada Poeta
Aquele Abraço
*
Baila se peso
,
o cais é o meu abrigo
o ombro que me espera
nas partidas e chegadas
onde mitigo saudades
entre beijos coloridos
e lágrimas flutuantes
como papoilas ondulantes
aos ouvidos coloridos
em marés de felicidades
onde brisas abraçadas
refrescando a quimera
cantam a canção de amigo.
,
maresias cantantes, deixo-te,
,
*
*
cristal
,
sem palavras
fico eu
pelo modo teu
como as lavras . . .
,
búzios sonantes, deixo,
,
*
Enviar um comentário