sabes amor,
sinto-me um inerte
um poema fechado
pela ASAE dos teus olhos,
não me vendas, amor,
ás amarras movediças
lágrimas devassadas
como este barco sem mar,
não abandones, amor,
estas rugas gritantes
ressequidas no tempo
explosivas revoltas
no receio de perca,
antevendo angustias
na embarcada solidão.
poema-fotos-video:poetaeusou
72 comentários:
Espera aí que estou anotando o número do telefone...
Os tesouros não se vendem.
Beijinho doce
Há coisas que não têem "Preço"... e uma delas é os sentires.
Beijito.
Se o tempo estivesse
à venda... vendia-o!
Vendia até a razão!
Mas gente, não a
quero à venda...!
Beijinhos
Sabes amor, o tempo esta difícil,
os barcos estão velhos, já não vão ao mar, o peixe não aparece na mesa, os nossos filhos estão famintos, vez amor já temos candidatas, depois vou lá resgatar-te,prometo, isto é tudo culpa do S......
Beijos nossos
Leve teu amor...junto...sempre, nunca o deixe só.
Lindo final de semana!!
Bjsssssssss
Hoje estás inseguro? Ou é apenas fingimento poético? Como tal, está muito bem...:))
Belas linhas!
Poesia pura!
*
Pitanga Doce
,
não me metas em "trabalhos"
a minha nora é de Gouveia,
e eu quero ir á serra da estrela
sens problemas . . . srsrsrsr,
,
conchinhas doces, envio,
,
*
*
MEU DOCE AMOR
,
tão gentil,
já esperava, amiga,
,
doces brisas,
,
*
*
Secreta
,
palavras sábias,
as tuas, como sempre,
,
conchinhas de amizade,
,
*
*
Papoila
,
amiga,
mas os escravos existem,
e gente a vender-se . . .
,
livres brisas, envio,
,
*
*
Multiolhares
,
já esperava
a tua abnegação . . .grato,
srsrsr,
,
beijos nossos,
,
*
Lindo poema, bém de actualidade...
que fala de abandono, rugas e solidão...
Quantas pessoas idosas não são abandonadas como essas embarcações ?
Bom fim de semana !
Um beijo
*
Regina d'Ávila
,
irrigado de felicidade,
fiquei, com as tuas palavras,
será que mereço ?
,
conchinhas de amizade, dou,
,
*
*
Justine
,
como ninguém nos ouve,
digo-te que não é insegurança
nem fingimento, acontece que
nos diversos portos de pesca,
os barcos á venda equiparam-se,
aos apartamentos e ás respectivas
"tabuletas" de Vende-se, outros
apodrecem e morrem em espaçosos
cemitérios de barco, dizem os
nossos governantes que a Zona
Marítima Exclusiva, vai
triplicar, que nos interessa se
os Pescadores não podem pescar !!!
,
brisas de carinho, dou,
,
*
*
Jolie
,
grato amiga,
,
conchinhas
,
*
*
Lena
,
limites de pesca
venda e abatimento de barcos,
e abandono a vários niveis,
foi a intenção do poemado,
,
hoje esteve um dia de agosto,
o mar imitava as piscinas . . .
,
conchinhas,
,
*
Meu querido, as vezes, mesmo as coisas velhas dói se desfazer delas... sentimento não tem preço, tempo...
Feliz final de semana.
Bjsss
Tudo tem um principio e um fim,
mas ver um barco na degradação do olvido,
oxidado, é triste, melhor vendido:
outros navegarão nele!
Gostei do teu canto de ADEUS
Um grande abraço, amigo Zé
Caro poeta,
uma súplica tão profunda e sentida compõe este belo poema!
L I N D O !!!
Beijinhos e bom fim de semana,
Ana Martins
qu'é isto, meu!?!?!?!
andamos a saldos----------
deixa... o nosso mar ainda há-de dar a volta ao assunto... e os donos também!
calma,aí!
(mais um dia...)pouco andamento...
piliparessssssssssssssssssss
Nada pior, do que um barco sem mar...
Beijos, poeta
É tudo muito bonito,poeta...
Um abraço e bom fim de semana!
O abandono sempre incomoda. E o estado do barco fala junto com o seu poema.
abraços
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
Autor: Paulo Santana
Um lindo final de semana!
Abraço
*
neide
,
se dói, amiga . . .
,
registo a tua simpatia
obrigado
,
Jinos
,
*
*
Duarte
,
tudo está a ser esquecido,
a começar pela dignidade . . .
,
um abraço
,
*
*
Ana Martins
,
grato pelo teu carinho,
,
conchinhas de amizade,
deixo
,
*
*
gaivota
,
está tudi á venda, miga,
ninguém quer ser patrão
neste país.
,
Pilipares
,
*
*
Carminda Pinto
,
um mar seco . . .
talvez,
,
brisas de amizade,
,
*
*
Brisa
,
gratificado, fiquei,
,
conchinhas serenas,
,
*
*
paula barros
,
o abandono é cruel . . .
,
conchinhas floridas,
,
*
*
Sonia Schmorantz
,
Há amigos e amigos,
,
Para meditar,
,
Amigos! Cento e dez, ou talvez mais,
eu já contei. Vaidade que eu sentia,
julguei que nesta Terra não havia
mais ditoso mortal entre os mortais!
Um dia adormeci profundamente:
ceguei. Dos cento e dez houve um somente
que não desfez os laços quase rotos.
"Que vamos nós, diziam, lá fazer?
Se ele está cego, não nos pode ver!"
Que cento e nove impávidos marotos!
,
In-camilo castelo branco,
,
coloridas maresias
dou,
,
*
Poetaeusou
O amor deverá ser antise da inevitável degração!
Esse será sempre evocado.
Daniel
"Somos barcos que choram
Portos que gritam
Gaivotas que procuram" - poeminha meu.
-------------------------
Abraço meu de barco sem preço no mar sem tempo mas navegando na porra do tempo...
Eduardo
( Toda a explicação filosófica deste mistério está na música do búzio. Inútil, porque indecifrável... )
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Mas bela
--------------------------
Desculpa o atraso com que cheguei ao teu blogue, mas sou um inconsciente. Pensei ir visitar-te, a ti e à tua princesa, de barco. Aluguei o lugre no Porto Novo, no Vimeiro. E parti de madrugada. Há uma semana. Apanhei uns robalos e umas douradas. Só que o mar se alevantou e naufraguei. Durante três noites vi a morte. Foi um milagre da Nossa Senhora da Nazare. Abri os olhos e vi o areal. Estava muito fraco. Foram os nazarenos da praia que me puxaram o barco. Viram o meu estado e levaram-me para o hospital. Já um pouco refeito, mas muito descomposto, escrevi as palavras acima. Desculpa que não batam certo. Mas o mar deixa-nos assim. Nunca mais me meto noutra. Para a próxima só me meto ao mar em excursão organizada por ti, aquela do Tejo. Ou então só irei à Nazaré quando organizares uma boa petiscada, com uma boa sardinha. Porque comentar assim, em fraqueza, até dou má imagem. Que se lixe. Mas já está escrito. E assim vai.
O que é precioso não se vende...
Conserva-se!!!
conchinhas preciosas,
deixo,
Há olhares e sentires,
Gestos, afectos..que não se vendem, por não terem preço.
Têem é de ser conservados e guardados nos nossos corações..
Poeta , apesar do dia cinzento e chuvoso não queremos barcos esquecidos em terra, mas sim no Mar!
O meu Abraço,
*
Daniel Costa
,
sapientes palavras,
,
um abraço,
,
*
*
Eduardo Aleixo
,
como foi possível . . .
com um Porto de Abrigo
conhecido por Porto Santo,
o barco era seguro ?
o Comandante teria a carta náutica ?
o veado (demo) atraiu-te ao abismo ?
onde estaria o D. Fuas de Roupinho ?
pobre Senhora da Nazaré, tem que
ser o vigilante pronto – socorro ! ! !
,
hehehehehehehe,
,
abraço,
,
*
*
rosa dourada/ondina azul
,
escreveu,
uma rosada sensibilidade,
,
sensíveis conchinhas,
,
*
*
Filo
,
minha teia
da fantasia
anda enredada
com o meu mar,
e na maré-cheia
da poesia,
é envolvida
na dicotomia,
feita alquimia
no meu . . . olhar.
,
brisas de poesia,
,
*
Zé
Não leste o Diário de Bordo!
Não é Porto Santo, mas sim Porto Novo!
E não me venhas com o D. Fuas Roupinho, por favor, porque parece que era, como hei-de dizer, pouco amigo das coisas femininas, como o mar, isto é, la mer...
EA
*
Eduardo Aleixo,
,
não percebeste o meu aviso
á navegação, tua . . .
,
Porto Santo é assim chamado
pelos pescadores ao Porto
da Nazaré ao qual me referi,
o D. Fuas de Roupinho,
Alcaide de Porto de Mós e que
foi salvo pelo milagre da Sra.
da Nazaré, se era diferente
talvez fosse do Roupão . . .
Mas ... não penses muito,
a humanidade caminha para o
“Hermafroditismo” generalizado,
mais um século e aí está,
,
Nota:
O mar é mulher, se o não fosse,
não acolhia tantos homens no
seio das suas águas . . .
,
não te "chateis”, pá,
a vida é curta, amigo Eduardo,
,
aquele abraço
,
*
PoetaTuEs não há duvida.
Vendendo ou abandonando,há coisas que vêem connosco no tempo!
Bjinhos
Céci
Este poema deixa-me triste, o abandono é algo que me deixa de coração apertadinho...
Bom fim de semana
A Amizade é...
O mais nobre dos sentimentos,
Cresce à sombra do desinteresse,
Nutre-se brindando-se e floresce
a cada dia com a compreensão.
Seu lugar está junto ao amor
Porque ela é também amor.
Somente os honestos podem
ter amigos, porque à amizade,
o mais leve dos cálculos a fere.
Como é um bem reservado aos
eleitos, é o sentimento mais
incompreendido e o pior interpretado.
Não admite sombras nem fingimentos,
rusticidade nem renúncias.
Exige no entanto sacrifício e coragem,
compreensão e verdade,
VERDADE! acima de todas as coisas.
Com as pequenas coisas
do dia a dia
cresce nossa amizade.
Desejo que sempre seja assim.
(Desconhecido)
Te desejo um final de semana com muitos amigos,amor e paz
Abraços do amigo Eduardo Poisl
*
Liar
,
o tempo sem tempo
levado pelo vento
de um vento parado
em tempo passado,
foi naquele tempo . . .
sempre o tempo coitado . . .
,
conchinhas serenas,
,
*
*
lilás
,
como diz o poeta,
tristeza não tem fim . . .
o abandono é metafórico . .
,
Conchinhas
,
*
*
UMA PÁGINA PARA DOIS
,
a verdadeira amizade,
é um espelho que não engana,
,
Um abraço,
,
*
Só a recordação fica,o tempo findou...
|)’’()
| Ö,)
|),”
|Doce beijo
ölhår_Îñðîscrëtö...Å ¢µ®¡ö§¡dädë
Ao sabor do tempo
um descontentamento
que os meus olhos
faz fechar
Triste a vida
que da solidão
não se sabe...soltar!
Beijo
Angustiante sensação de abandono!
(e mais não consigo dizer...)
Como sempre um post brilhante e reflexivo acompanhado de um mar belíssimo.
Abraço amigo
e
Boa semana
A ASAE já anda também por aí?!!!!
Beijo
BF
Olá Poeta amigo.
Muito bonitas as imagens e o poema. Já tinha saudades tuas.
:)
Beijinho
Um barco sem mar que os anos destruíram...Histórias terá guardadas agora ao abandono.
O video está lindo, sente-se mesmo a solidão....
Boa semana
Bjgrande do Lago
Lágrimas que se perdem em tristeza quando os tesouros desaparecem.
Belas fotos
Um bom sono.......
beijinhos
Doar e receber: É disso que o amor se vale. Mesmo abandonado e sem mar.
Beijos,
Inês
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
Boa semana
um beijo
Então num poema tão bonito aparece uma palavrão?
Refiro-me , evidentemente, à ASAE, hehehe...
Insólito, verdadeiramente...
Beijinho
*
Cöllybry
,
recordações
são provas do fim de circulo,
,
Conchinhas,
,
*
*
utopia das palavras
,
tempo,
o descontentamento diluído,
,
Um mar de jinos,
,
*
*
cristal
,
o pior abandono,
é a renuncia de viver . . .
,
conchinhas serenas,
deixo,
,
*
*
Papoila
,
não ! que ideia . . .
penso, até,
que por aqui ficaram . . .
,
Jino de carinho,
,
*
*
Non
,
Amiga
penso que este foi o
primeiro comentário que te fiz:
/
Non
/
mady
,
É aqui o meu espaço,
e aqui vou ficar . . .
/
como a filosofia ZEN
>>> aqui e agora <<<
/
Abril de 2007
j)
*
*
GarçaReal
,
o barco que nós somos,
sem os remos da vida,
num mar de esquecimento,
omitindo a história, memórias
enraizadas no nosso imaginário,
,
pilipipares
ecoando no lagoreal,
,
*
*
gotadevidro
,
dormi bem,
entre as brumas das esperas,
,
Marés de jinos, dou,
,
*
*
Dois Rios
,
o mar em busca,
dos serenos caminhos . . .
,
Jinos de amizade
,
*
*
Princesa
,
a sabedoria
em pensamento feito,
,
valorizar o menos belo,
o menos correcto, o não usual,
é o essencial da tolerância,
,
Jino de amizade, deixo,
,
*
*
Ana
,
um palavrão ?
que injustiça . . .
,
devido á benevolência
dessa instituição o bem estar
de milhares de pessoas disparou,
passam os dias na praia, não aturam
os patrões, os patrões não pagam
impostos, pudera . . . ganham mais
com os estabelecimentos fechados e
enquanto existiram colheres de pau
para pôr no prego, lá vão vivendo …
hehehe
,
conchinhas regionais,
,
*
Um amor não se vende, não se compra...
Dá-se!
Beijos
*
Perla
,
dá - se
e
recebe - se,
concordo e admiro
a tua sensibilidade,
,
*
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