esta imagem é minha tirada na berlenga, anda por aí . . .
sou aloé sou gaivota fragas da maré-cheia conectando vendavais na miragem do segredo, sou silêncio da revolta de roupa de iodo vestido sacudindo os sussurros na agitação dos poemas, poema e fotos:poetaeusou
bem, levaram as gaivotas sem pedirem permissão??! que feio isso...
... emissário do mar e das suas estrelas seja em mares "flat" ou agitados soltando pipilares em voos rasos aloé deixando pontualmente saudáveis gotículas por sobre os virtuais cantos Não mais um estranho inigma tanto...
meu querido amigo, não sei se gosto mais das fotos, se do poema... és um provocadorzinhoooooooooooo é inspiração para que me ponha a caminho... já vou......... piliparessssssss
* mariam , falei no peculato de imagens, pela simples razão, de muitas das vezes, o autor do clique, passar a "peculador" . . . só, , amiga ai o mar, sempre o mar, , conchinhas solarengas, envio, , *
* sol da meia noite , vou fazer o que dizes, e pedir hás correntes maritimas que inunde a terra de concórdia ao som do hino da paz, no pilipar de uma gaivota, , jinos mareantes, , *
* iana, , que exagero . . . o mar, e tudo o que o envolve, é belo, naturais musas, e que me envolvem também, vou continuar, a fotar, para que tu aprecies cada vez mais, , maresias de luz, envio-te, , *
o poema agita-se em sussurros no silêncio das gaivotas agitadas .... que pássaros de Hitchcok se juntam à beira do mar irado e se preparam para o combate contra as injustiças na terra? São já 120.000gaivotas, nas ruas de Lisboa, mas que aloé pode sarar a indiferewnça e a arrogância de quem manda? ... voltemos ao silêncio com música de asas desistentes. Não tiveram ajuda dos humanos. Ainda não existe exèrcito. Nem vai haver. Não há aloé que nos valha. Daí o regresso ao sussurro. Agitação à beira do mar.
* eduardo aleixo , há silêncios que ferem, agitando consciências, nas facas longas da vida, entre reservas sioux dos índios tão bem falantes infelizmente tão distantes dos índios da meia praia , um abraço , *
"Na superfície do azul brilhante do céu, tentando a custo manter as asas numa dolorosa curva, Fernão Capelo Gaivota levanta o bico a trinta metros de altura. E voa. Voar é muito importante, tão ou mais importante que viver, que comer, pelo menos para Fernão, uma gaivota que pensa e sente o sabor do infinito. E verdade, que é caro pensar diferentemente do resto do bando, passar dias inteiros só voando, só aprendendo a voar, longe do comum dos mortais, estes que se contentam com o que são, na pobreza das limitações. Para Fernão é diferente, evoluir é necessário, a vida é o desconhecido e o desconhecível. Afinal uma gaivota que se preza tem de viver o brilho das estrelas, analisar de perto o paraíso, respirar ares mais leves e mais afáveis. Viver é conquistar, não limitar o ilimitável. Sempre haverá o que aprender. Sempre." Richard Bach, "Fernão Capelo Gaivota"
Lembrei-me deste texto, que li na adolescência e memorizei nos sentidos.
* garçareal , espuma alvoraçada, na miragem do olhar, gaivotas tristes paradas, receando no seu voar, a liberdade ficticia, esvoaçando a fome, e o barco se consome por não ter onde pescar, , marulho do mar, para o realago, deixo, , *
* aen , voltei a reler, o fernão capelo de richard bach, , as gaivotas são como escreves, mas sofrem tanto, sem peixe, passando fome, fico doente quando as vejo ás centenas nos aterros sanitários procurando comida, , vê o meu post de: 23-01-2007 , conchinhas nocturnas, deixo-te, , *
Olá poeta Há silêncios revoltados e revoltas que se vão silenciando... Vidas de forçados silêncios... Sonhos que por entre vendavais se perderam ... Há gritos presos em nós e angústias (mal)escondidas... Mas.....conquista-se um sorriso!!! o céu fica mais azul e o sol volta a brilhar... Depois há este cantinho que apetece visitar (sempre) pois (sempre) se sente a presença do mar! Excelente musica escolhida para acompanhar suas palavras e fotos.
* cristal , sorrisos são favos de mel, são a musica escolhida, de violinos no telhado, lembram um olhar encantado, que na rota preferida do rumar do meu batel, são azimutes precisos, , suaves conchinhas, dou, , *
e pronto... dia lindooooooooooooo! eh pá, só agora reparei na legenda das gaivotas.................... lolololololololololol anda por aííííííííííííí também andam outras gaivotas minhas daí da praia por aííííííííííííííí que até se dizem doutros sítios! ah zé... não presta... deixa roubar há-de vir a saber-se, tudo!!!!!! olha a caldeirada do manel tava boa e a senhora da nazaré lá tava no seu cantinho, sossegadinhaaaaaaa pilipares
* Duarte , tinha 7 anos, quando fui á berlenga, num barco de pesca, na inauguração da ronca (sirene de aviso) do farol da nazaré, Duarte o mar estava picadito, não me amedrontou, porque com sete anos já era um homem, medo ? nunca ! agora, que fui a segurar a barriga durante toda a viagem, tal aconteceu e mais no dia seguinte houve um acréscimo de pesca na ordem dos 100%, ainda estou para entender qual foi o tipo de isco, que atraíu tanta quantidade de peixe. . . , um abraço, amigo, , *
Parece-me que andas num período menos bom, a julgar pelas palavras de sentimentos novos para mim. Mas de qualquer forma, acontece a beleza nas fotos e na poesia. E é isso que importa ao poeta. Um beijinho grande
58 comentários:
Poeta,
primeiras???!!!
bem, levaram as gaivotas sem pedirem permissão??! que feio isso...
... emissário do mar e das suas estrelas
seja em mares "flat" ou agitados
soltando pipilares em voos rasos aloé deixando pontualmente saudáveis gotículas por sobre os virtuais cantos
Não mais um estranho inigma tanto...
boa semana, Poeta
um abraço
mariam
sorry a divagação! :)
a música, conheço... fantástica! boa escolha :)
Adorei a música, e o silêncio da revolta, então nem se fala!
Beijinhos poeta.
A revolta destrói, meu amigo.
E a que o silêncio guarda, essa então...
Entrega-a ao mar das gaivotas...
Deixa que as ondas a engulam...
E no rumor desse mar...
Encontra o silêncio da paz.
Um jinho *
Como tudo q vc escreve, perfeito...
bjos e uma noite com muita paz!
o silêncio da revolta arrasta-nos imperdoavelmente
meu querido amigo, não sei se gosto mais das fotos, se do poema...
és um provocadorzinhoooooooooooo
é inspiração para que me ponha a caminho...
já vou.........
piliparessssssss
*
mariam
,
falei no peculato de imagens,
pela simples razão, de muitas
das vezes, o autor do clique,
passar a "peculador" . . . só,
,
amiga
ai o mar, sempre o mar,
,
conchinhas solarengas, envio,
,
*
*
mariam
,
como todas da sarah,
,
pilipares, envio-te,
,
*
*
Ana Martins
,
grato amiga,
,
maresias de luz, envio,
,
*
*
sol da meia noite
,
vou fazer o que dizes,
e pedir hás correntes
maritimas que inunde a terra
de concórdia ao som do hino da
paz, no pilipar de uma gaivota,
,
jinos mareantes,
,
*
*
Sonhadora...
,
maresias de uma manhã de outono,
quase verão, te envio,
,
*
*
Teresa Durães
,
o vendaval do silencio,
na revolta dos segredos . . .
,
conchinhas,
te envio,
,
*
*
gaivota
,
as meninas
na praia aos milhares,
pilipam pedidos de comida,
dói o coração ouvi-las,
,
maresias, dou-te
,
*
Sou completamente apaixonada por ti, poeta!
Bjs, meu amigo!
Ana
Muito bonito!
Seu post é um prazer para os olhos e ouvidos!
Beijos de luz e o meu carinho...
Nos vendavais...
fortalezas
Altivas...
no silêncio
das certezas...!
Beijo
Ausenda
*
iana,
,
que exagero . . .
o mar, e tudo o que o envolve,
é belo, naturais musas,
e que me envolvem também,
vou continuar, a fotar,
para que tu aprecies cada vez mais,
,
maresias de luz, envio-te,
,
*
*
mundo azul
,
fazendo com prazer,
o belo sai realçado . . .
,
comchinhas mareantes, deixo,
,
*
*
Utopia das Palavras
,
um vendaval de certezas,
nos poemas sussurrados,
,
brisas de maré-cheia,
envio-te
,
*
o poema agita-se em sussurros
no silêncio das gaivotas agitadas
....
que pássaros de Hitchcok se juntam à beira do mar irado e se preparam para o combate contra as injustiças na terra? São já 120.000gaivotas, nas ruas de Lisboa, mas que aloé pode sarar a indiferewnça e a arrogância de quem manda?
...
voltemos ao silêncio com música de asas desistentes. Não tiveram ajuda dos humanos. Ainda não existe exèrcito. Nem vai haver. Não há aloé que nos valha. Daí o regresso ao sussurro. Agitação à beira do mar.
Abraço.
Eduardo
Hoje sinto um alvoroço na tua alma...Uma revolta surda envolta em espuma de mar e talvez perdida em areal.
Vendavais?????
Um pilipar para a linda foto
Bjgrande do lago em gélida tarde.
Bonito poema...beijos.
Poeta Amigo
Neste silencio
da revolta
viajo por ondas
e vejo-me entre
as gaivotas, com rimas
e prosas..a maré
trás uma rosa..
beijos amado Poeta amigo
admiro-te imenso
rosa amiga
Iana!!!
A minha revolta não é silenciosa. EU GRITO!!!! Se ao menos fosse uma gaivota, elegante, delicada...mas é uma ANTA, ó poeta!!!!!
abraços de cá
*
eduardo aleixo
,
há silêncios que ferem,
agitando consciências,
nas facas longas da vida,
entre reservas sioux
dos índios tão bem falantes
infelizmente tão distantes
dos índios da meia praia
,
um abraço
,
*
"Na superfície do azul brilhante do céu, tentando a custo manter as asas numa dolorosa curva, Fernão Capelo Gaivota levanta o bico a trinta metros de altura. E voa. Voar é muito importante, tão ou mais importante que viver, que comer, pelo menos para Fernão, uma gaivota que pensa e sente o sabor do infinito. E verdade, que é caro pensar diferentemente do resto do bando, passar dias inteiros só voando, só aprendendo a voar, longe do comum dos mortais, estes que se contentam com o que são, na pobreza das limitações. Para Fernão é diferente, evoluir é necessário, a vida é o desconhecido e o desconhecível. Afinal uma gaivota que se preza tem de viver o brilho das estrelas, analisar de perto o paraíso, respirar ares mais leves e mais afáveis. Viver é conquistar, não limitar o ilimitável. Sempre haverá o que aprender. Sempre."
Richard Bach, "Fernão Capelo Gaivota"
Lembrei-me deste texto, que li na adolescência e memorizei nos sentidos.
Obrigada
*
garçareal
,
espuma alvoraçada,
na miragem do olhar,
gaivotas tristes paradas,
receando no seu voar,
a liberdade ficticia,
esvoaçando a fome,
e o barco se consome
por não ter onde pescar,
,
marulho do mar,
para o realago, deixo,
,
*
*
Paula Raposo
,
gratificado fico,
,
jino,
,
*
*
iana
,
no roseiral ondulante
entre vagas caprichosas
gaivotas semeiam rosas
no seu esvoaçar galante
,
jinos de amizade deixo
,
*
*
pitanga
,
MORRA O (D)ANTA(S), MORRA! PIM!,
,
in - Almada-Negreiros
,
conchinhas, deixo,
,
*
gosto muito das berlengas.
Obrigada pela visita.
*
aen
,
voltei a reler,
o fernão capelo
de richard bach,
,
as gaivotas
são como escreves,
mas sofrem tanto,
sem peixe, passando fome,
fico doente quando as vejo
ás centenas nos aterros
sanitários procurando comida,
,
vê o meu post de: 23-01-2007
,
conchinhas nocturnas, deixo-te,
,
*
Olá poeta
Há silêncios revoltados e revoltas que se vão silenciando...
Vidas de forçados silêncios...
Sonhos que por entre vendavais se perderam ...
Há gritos presos em nós e angústias (mal)escondidas...
Mas.....conquista-se um sorriso!!! o céu fica mais azul e o sol volta a brilhar...
Depois há este cantinho que apetece visitar (sempre) pois (sempre) se sente a presença do mar!
Excelente musica escolhida para acompanhar suas palavras e fotos.
Muito Obrigada amigo
Aquele Abraço
Pois é levam tudo sem pedir.
Larápios...
Amigo va lá participar numa coisa no meu blog.
Se quiser claro.
Beijinho
Manuela
É uma das cadeiras por aprovar. Berlengas...
Sempre que o tentei o mau tempo não o permitiu.
Tudo o que de bom aqui nos trazes
do nosso mar vem bem...
Saudações amigo
podemos ser tudo o que quisermos
basta deixar a imaginação á solta
beijos nossos
*
violeta,
,
bom gosto,
,
grato pela visita,
,
conchinhas, deixo,
,
*
*
cristal
,
sorrisos
são favos de mel,
são a musica escolhida,
de violinos no telhado,
lembram um olhar encantado,
que na rota preferida
do rumar do meu batel,
são azimutes precisos,
,
suaves conchinhas, dou,
,
*
*
Manuela
,
é para já, amiga,
,
conchinhas, deixo,
,
*
Poeta,
É gaivota , aloé..
É revolta
É maré
É vendaval
É grito
É silêncio
É Canto
É poesia
É mar !
Um abraço amigo
e pronto... dia lindooooooooooooo!
eh pá, só agora reparei na legenda das gaivotas....................
lolololololololololol
anda por aííííííííííííí
também andam outras gaivotas minhas
daí da praia por aííííííííííííííí
que até se dizem doutros sítios!
ah zé... não presta... deixa roubar
há-de vir a saber-se, tudo!!!!!!
olha a caldeirada do manel tava boa e a senhora da nazaré lá tava no seu cantinho, sossegadinhaaaaaaa
pilipares
*
Duarte
,
tinha 7 anos, quando fui á
berlenga, num barco de pesca, na
inauguração da ronca (sirene de
aviso) do farol da nazaré,
Duarte
o mar estava picadito, não me
amedrontou, porque com sete anos
já era um homem, medo ? nunca !
agora, que fui a segurar a
barriga durante toda a viagem,
tal aconteceu e mais no dia
seguinte houve um acréscimo de
pesca na ordem dos 100%,
ainda estou para entender qual
foi o tipo de isco, que atraíu
tanta quantidade de peixe. . .
,
um abraço, amigo,
,
*
*
gaivota
,
foi sardinhas ?
da arca ?
come-as tu . . .
,
o meu foi
robalo “au meunier “, toma…
,
pilipares
,
*
sacudindo os sussurros...
conchinhas deles
:))
soy viento del este
que viaja al oeste
para sentir
el silencio
de bellas poesias
saluditos
Saudades eternas...
Bom estar de volta! Feliz por poder passear por aqui!
Beijos doces
só se roubam boas fotos... pode ser chato, mas é reconhecimento de algo genial.
bjs de confraternização
bjs
Parece-me que andas num período menos bom, a julgar pelas palavras de sentimentos novos para mim. Mas de qualquer forma, acontece a beleza nas fotos e na poesia. E é isso que importa ao poeta.
Um beijinho grande
Olá querido Amigo Poeta, Linda postagem... Boa noite de Paz e amor com muita tranquilidade... Beijinhos de carinho e ternura,
Fernandinha
Sussuros em agitação poética...grande poeta!
Beijos!
*
mdsol
,
gemidos
ao vento,
,
conchinhas, deixo,
,
*
*
Juani lopes
,
o vento suão,
que vem da
cálida andaluzia,
, saluditos
,
*
*
Rosi Gouvea
,
esta casinha é tua,
volta sempre,
,
conchinhas douradas,
envio-te,
,
*
*
ondina
,
linda,
o problema,
nestes casos, quem é
lesado é apontado
por plagiador,
,
jinos para as princesas,
raios de sol outonal, para ti,
,
*
*
Ana Ramon
,
estados de alma, apenas,
afluxados aos sentires poéticos,
,
brisas de amizade,
envio-te,
,
*
*
FERNANDA & POEMAS
,
os meus
agradecimentos
,
*
*
Gerlane
,
vendavais de
desassossegos,
,
vemtos de ternura, deixo
,
*
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