na aba dos ventosdos jardins etéreos
esfumo horizontes
em bermas perdidas,
na curva do tempo
desenho as estátuas
estendal de máscaras
dos rasgados saberes,
nos degraus da vida
subo e desço as duvidas
segregando as memórias
de filtradas experiencias,
poema e fotos: poetaeusou
51 comentários:
Como o marujo saturado de sol e de mar e com o corpo cansado, é bom subir a colina, entrar no bosque, reencontrar a terra, com os seus bichos, as suas árvores, os seus templos, os seus cemitérios, e ouvir as vozes dos deuses, ou simplesmente do silêncio, para que o equilíbrio entre a terra e a água se restabeleça, entre o presente e o passado se refaça, partirás depois, levando a carta da terra para o mar, sem a abrir, que só assim terás a bênção dos deuses. A minha, já a tens, embora humilde.EA
Nos jardins do éden a vivência é dita bela, as máscaras espalhadas mostram as almas que flutuam ao som de suaves toques de harpa....
Ao subires levas as memórias que são eternas.
Belo o poema e o eterno Danúbio
Este jardim que fotografaste é lindíssimo.
Bjgrande do Lago e um pilipar para a linda gaivota
Hoje não temos o mar, mas o jardim. Igualmente bonito.
Venho do meu mundo de fogo
Ler as palavras do mar
Que hoje se misturam no vento
Formando máscaras no firmamento
Com as palavras do coração
Tuas palavras e tuas fotos se entrelaçam em total harmonia.
Pérolas incandescentes de belas memórias entrego em tuas mãos.
Eärwen
Ventos que agitam
o estendal de máscaras...
São brisas de dúvidas,
em jardins de memórias...
Brisas de jinhos * *
na aba dos ventos aquilo que tu sentes...
Poetaeusou
Dois belos frisos de estátuas, pressupostamente de máscaras, inspiraram um interessante poema.
Abraço,
Daniel
do jardim da paz, com ventos a segredarem memórias... sem maresia
nem vagas, experiências contínuas...
pilipares
Poeta,
ter dúvidas, é sinal de inteligência!
belo poema! de fazer reflectir... acompanhada deste som, neste jardim da Paz... a visitar! (não conheço)
boa semana
um sorriso (pacífico) :)
mariam
Hoy tus palabras son como un jardin lleno de flor, por certo donde esta ese jardin?
saluditos
feitiço...
de pedra
saber do tempo
em faces lívidas
exorcizadas...
de sorrisos
evaporados
deusas...
em oasis
de fumo e fogo...!
Beijo
*
eduardo aleixo
,
DIVAGANDO
,
um marujo nunca se cansa do mar
e sol, sinto nas veias o remar dos
fenícios, que povoaram a bacia do
mediterrâneo, fundando pequenas
colónias, atravessaram Gibraltar e
chegaram ,á época, ao delta de
Aveiro. reencontrar a terra ? não,
como poderá existir reencontro, se
se a presença é uma constante ?
quem me obstará de ver a barca
bela, vogando numa ondulante
seara ou a rubra papoila cantando
a liberdade ao sabor da maré-cheia ?
quem me impede de sentir o Criador,
nos jardins dos vários deuses,
se Ele é Uno e Indivisível ?
quem poderá evitar que eu ouça
no restolhar das ramagens, no
marejar das marés, nas esperas do
orvalho, ou no canto da cotovia,
o som da terra e domar, nas
palavras tocadas de carlos
paredes, feitos solfejos de sophia, de
torga, de ary, de espanca, de pessoa,
de brandão, branquinho da fonseca,
de Redol, meu Redol esquecido,
a barca dos sete lemes, uma fenda na
muralha, a muralha feita vagas,
por onde andas Manuel de Oliveira ?
conheces Redol, Pedro de Vasconcelos ?
,
um divagado abraço, amigo,
,
*
e as estátuas contam-nos histórias antigas com o seu olhar vítreo
(P.S - de onde são estas fotos?)
*
garçareal
,
jardins do mar,
de etéreo marulho,
dos sons celestiais,
nas trompetas tibetanas,
das czardas e do vira,
o flamengo e os batuques,
na Ave Maria de Schubert,
canteiros eternos,
em clickares dos instantes,
,
pilipares da gaivota,
jinos de amizade, deixo,
,
*
*
Violeta
,
jardim
em recantos de marés,
aos olhares violáceas,
a minha cor preferida,
,
liláses conchinhas, deixo-te,
,
*
Passeando pelos anteriores e por este, daqui me parto de alma mais leve.
Bem hajas, Nazareno!
*
Eärwen Tulcakelumë
,
e o fogo da verdade,
entra neste cantinho, no
vento das tuas palavras,
,
reluzentes brisas
te envio,
,
*
*
sol da meia noite
,
ventosas brisas
agitando memórias,
,
mareantes jinos,
envio-te,
,
*
*
triliti star
,
no sopé
das tuas palavras,
,
Saudações
,
*
*
daniel
,
mascaras
são contrafazes da visão,
como saberás, claro,
,
grato pelas tuas palavras,
,
um abraço amigo, deixo,
,
*
*
gaivota
,
e paz, muita paz . . .
,
pilipares
,
*
*
mariam
,
visita-o quando for possível,
não no sentido religioso, penso,
que não é a finalidade do joe
barardo, mas pela forma a
rquitectada que nos depara,
hectares de antigas vinhas
transformadas em estátuas, lagos,
cantos e recantos, aves de pedra
e vivas e um silencio meditativo,
quase conventual . . .
,
fica perto do Bombarral,
no solar do barardo . . .
,
maresias de paz, envio-te,
,
*
*
juani lopes
,
fica entre o Bombarral,
e Óbidos é de fácil acesso,
,
saluditos
,
*
*
utopia das palavras
,
é no fogo da palavra,
que no deserto verdejante,
avulta o seco oásis,
e nas rasas dunas
a evaporada areia
enfeitiça o astro-rei
nas chuvas do contentamento,
,
ventosos jinos, deixo,
,
*
*
Teresa Durães
,
imagens
do imaginario
em presentes olhares,
,
brisas, deixo,
,
*
*
Teresa Durães
,
jardim da paz
na quinta do barardo,
entre óbidos e o bombarral,
,
***
*
São
,
leveza reflectida,
nas tuas palavras,
,
maresias de paz, deixo,
,
*
Máscaras onde se esconde a serenidade e a sabedoria.
Um beijo na aba dos ventos.
Presente a beleza destes jardins.
Sei onde são e como têm estado a ser feitos
As fotos estão fantásticas.
Sim...........Junto ao mar há menos incidência devido ao Iodo.
Muito mais haveria para dizer, mas tornava-se massacrante...
Obrigada pela visita
um beijo
*
andorinha
,
segregando
agradecimentos,
,
conchinhas de amizade,
envio-te,
,
*
Poeta amigo,
Liberto-me
Do fardo do corpo
Eu vôo
Pelas instâncias do tempo
Arrancaram-me um filtro
Meu, Deus, e agora?
Tantos anos perdidos
Até de louca me tacharam
Mas não sou.
Só leve. Só isso.
Beijos etéreos.
Estamos completamente sintonizados, o que é isso?
Ana
*
gotadevidro
,
um espaço de beleza,
que ajuda a clickar,
com exito . . .
,
conchinhas, envio-te,
,
*
*
ana diniz
,
tempo filtrado
coado
na leve passagem
em busca do cosmos,
,
coincidência, pura,
,
esotéricas conchinhas,
deixo,
,
*
*
dona tela
,
tres horas a ver o mar,
tres vezes ao dia . . .
receito . . .
,
conchinhas, deixo,
,
*
As máscaras representam os Homens. E você meu caro representa um belo poema. Abraços
Lindo demais esse jardim convida á interiorização
beijos nossos
*
stériuéré
,
um amontoado
de palavras . . . apenas,
,
abraço, deixo
,
*
*
Multiolhares
,
paz etérea,
num jardim da paz,
,
beijos nossos
,
*
E nunca me canso desse cantinho...
Mais uma vez alegre e encantada!
Obrigada por suas visitas!
Estou de volta...
Beijos doces e inspirações...
"...nos degraus da vida
subo e desço as duvidas
segregando as memórias
de filtradas experiencias,"
Muito lindo e interessante este poema!
Beijinhos
"segregando memórias"
Que bonito e que certo o que aqui nos afirmas.
Como sou grande admirador da escultura,
contemplo as maravilhas que me trazes.
Bem secundadas por um texto de mestre,
poeta, como te defines, mas que admiro.
Um grande abraço
*
Rosi Gouvea
,
e o sol, tu . . .
entrou no meu cantinho,
,
grato amiga
,
conchinhas de luz
te deixo,
,
*
Nunca visitei esse jardim. Nem sabia da sua existência...
*
Ana Martins
,
as duvidas,
são o começo da convicção,
,
maresias de luz, deixo,
,
*
*
Duarte
,
se me permites,
hoje, faço-te um reparo . . .
,
lê com atenção o titulo
do meu blog e . . .
verás que não sou poeta,
,
POETAEUSOU . . . ,
toma em atenção as reticencias
,
um abraço amigo, deixo,
,
*
*
Teresa Durães
,
dá um saltinho ao bombarral,
não vais perder o teu tempo,
,
bombarral, não disse bombarril,
srsrsrsr
,
conchinhas
,
*
Me reafirmo: já que para mim sim.
Abraços, buen amic
*
Duarte
,
eu sei, amigo,
,
um abraço,
,
*
O visível e o invisível na história da humanidade - a eternidade.
beijos!
*
gerlane
,
a eterna dualidade,
,
conchinhas
,
*
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