não inventes, as esquinas do medo, as estéreis sementeiras, os caminhos retalhados, nos acordes soluçantes, escuta, o suave marejar da escala ritmada, voo de pauta afinada, solfejo escrito a dois nos compassos infinitos poema e fotos: poetaeusou
´ Estava aqui sentada à espera...E a ouvir a música que gosto e que tenho pelo Iglésias (Pai) Na nossa vida há sempre um solfejo que abrilhanta os andamentos da caminhada.
Belas as fotos, pricipalmente a 2ª( tinha que ser )
Bjgrande do Lago e Bom sábado Trouxe a Gaivota de volta...
solfejando, uma flauta de bisel, ou transversal e um flautim, porque não... ao som misturado do marulhar saboroso e sedento de maresia, as ondas espraiadas nas nossas areias, a dois... pilipares em bando!
Uma pauta divinamente escrita e ritmada, esta poesia. Vale a pena caminhar e dobrar as esquinas dos medos, quando em sintonia, se escrevem solfejos feitos de ritmo e compassos infinitos!
* garça real , martinho da vila e julio iglesias os meus preferidos , quem foi que disse que amar é tolice não é não sensação bem maior do que se pensa irreverente ao marcar sua presença vai e vem nas marés de muitos tons toda aquele que acha nas ondas emoções do amor que vem , ín-martinho , pilipares para a garça, , *
Desenha na pauta uma bonita e radiante clave de sol, cravejada de redondinhas semibreves com sustenidos e bemóis de maneira a aprimorar a bela melodia de andamento grave, o mais lento de todos, aquele que deliciará e embelezará toda a tua vida.
É mesmo isso, já bem bastam as desgraças, visíveis e audíveis, a que todos assistimos, 24 horas por dia, por esse mundo fora! Nada de inventar mais cenas negativas, toca a acreditar em nós mesmos, a sermos seguros daquilo que somos e prá frente é que é o caminho. Como se diz: Não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho! Por isso, nada de inventar pedregulhos e becos sem sáída que só existem no nosso "pequeno mundo". Alarguemos os horizontes, metamos a mão em pala por cima dos olhos, e toca a caminhar...
* mulher lua , farei o que sempre em frente porque a felicidade é já ali... , lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim . . . oh !!! diacho, esta não, hehehe, , alrgres conchinhas, deixo, , *
* miriam , agradeço-te amiga, , já me tinha sido atribuído, pela TULIPA, esteve exposto dois, três dias, procedo sempre assim. , zeca, deu tudo, pouco recebeu em troca, tantos que tiraram partido dele, sugaram-no . . . ainda hoje . . . , a morte saiu á rua num dia assim, naquele lugar sem nome pra qualquer fim uma gota rubra sobre a calçada cai um rio de sangue dum peito aberto, sai… , brisas de sol-pôr, dou-te, , *
* mariam , a morte saíu a rua, é do zeca afonso , as nomeações podes ver aqui, não sou contra, sou avesso, faz-me lembrar o jorge sampaio,que distribuiu 27.948 condecorações, só não deu ao al capone, porque já tinha morrido . . . , não deixo de agradecer, a tua nomeação, obrigado, , brisas de amizade, deixo, , *
Se dizes para não inventar...só para escutar...assim fico na dúvida e descontrolada.Perco o rumo do suave marejar e entro numa escala com ritmos diversos, o que poderá causar uma tempestade de emoções.Não encontrarei a tão famosa pauta, não terei par para o solfejo e vaguearei no infinito sem compasso.
Será o descer às profundezas, sem retorno...o que me impedirá de inventar.
* * meu doce amor , sei que para ti é um dilema, mas quem sou eu para te apontar caminhos, não desças ás profundezas, vou dar-te outra pista, , de José Régio , Ninguém me dê piedosas intenções! Ninguém me peça definições! Ninguém me diga: "vem por aqui"! A minha vida é um vendaval que se soltou. É uma onda que se alevantou. É um átomo a mais que se animou... Não sei por onde vou, Não sei para onde vou - Sei que não vou por aí! , e agora, miiiiiiga ??? , maresias inventivas, deixo-te, , *
Olá! Estive a reparar no título, "solfejo escrito a dois". A vida é, no final, um solfejo: uma sucessão de sons com ritmo e sentido lógico que pode soar mais ou menos agradável, depende de cada um. Porque a vida é uma composição e somos nós que compomos a nossa vida!
... e a obra acaba por soar melhor se não a tocarmos sozinhos... talvez mesmo a dois a música acabe por soar mais doce!
Nesses caminhos intermináveis guiado pelo ronco adormecido desse mar sem fim. Donde me leva? Se pudesse caminhar por ele! Iria mar adentro... até ao fim.
58 comentários:
Assim são os acordes tocados
Ao sabor da maresia, nas cantatas do mar
Beijos nossos
´
Estava aqui sentada à espera...E a ouvir a música que gosto e que tenho pelo Iglésias (Pai)
Na nossa vida há sempre um solfejo que abrilhanta os andamentos da caminhada.
Belas as fotos, pricipalmente a 2ª( tinha que ser )
Bjgrande do Lago e Bom sábado
Trouxe a Gaivota de volta...
Um caminho a dois
Vence o medo retalhado
A maresia é o compasso
A música é o enleio
O júbilo do amor
Um beijo grande
Viva, ó poeta da Nazaré. Retirei-me de África e cá estou de novo. Espero arranjar tempo, dentro de dias, para inspeccionar os blogues dos amigos.
Abraço
solfejando, uma flauta de bisel, ou transversal e um flautim, porque não...
ao som misturado do marulhar saboroso e sedento de maresia,
as ondas espraiadas nas nossas areias, a dois...
pilipares em bando!
Uma pauta divinamente escrita e ritmada, esta poesia.
Vale a pena caminhar e dobrar as esquinas dos medos, quando em sintonia, se escrevem solfejos feitos de ritmo e compassos infinitos!
LINDO SOLFEJO, Poeta
Um abraço
Inventam-se medos...
Que inventam fantasmas...
Que impedem de ver, ouvir, sentir...
A beleza da vida...
Amigo, beijinho te deixo *
Escutando os acordes de um solfejo que o amor escreve.
Um beijo, Poeta.
É sempre bom escrever a dois...fotos lindas! Beijos.
preciosas fotogafias, acordes con tus palabras, feliz fin de semana
saluditos
*
multiolhares
,
a mar canta ao sabor das marés,
ao vento que o agita
ao areal onde espraia
á lua que o domina . . .
,
beijos nossos,
,
*
*
garça real
,
martinho da vila
e julio iglesias
os meus preferidos
,
quem foi que disse
que amar é tolice não é não
sensação
bem maior do que se pensa
irreverente
ao marcar sua presença
vai e vem
nas marés de muitos tons
toda aquele que acha
nas ondas emoções
do amor que vem
,
ín-martinho
,
pilipares para a garça,
,
*
*
The Hazy Looker
,
jubiloso compasso
enleio
dos caminhos partilhados,
,
maresias de iodo, deixo
,
*
*
perdido
,
bom retorno, amigo,
a estas estradas mágicas,
,
cuidado com a palavra
inspeccionar,
eles andam por aí . . . hehehe
,
abraço
,
*
*
gaivota
,
liras, citaras e harpas,
em sons de vento norte . . .
,
pilipares
,
*
*
filó
,
“coisas” que a poesia tece,
nas esquinas da musica,
os medos, receosos ficam . . .
,
marejar sonante, te envio,
,
*
*
sol da meia noite
,
os pavores,
que nós guardamos …
e que nos limita o viver,
,
suaves brisas, deixo,,
,
*
*
ana
,
amar a musica,
é amar a liberdade …
,
conchinhas musicais, deixo,
,
*
*
paula raposo
,
a dois,
será sempre partilhar,
,
jinos
,
*
*
juani lopes
,
fruto das belezas
que me envolvem,
,
saluditos
,
seguem-fotos-amanhã-
,
*
Desenha na pauta uma bonita e radiante clave de sol, cravejada de redondinhas semibreves com sustenidos e bemóis de maneira a aprimorar a bela melodia de andamento grave, o mais lento de todos, aquele que deliciará e embelezará toda a tua vida.
beijocas
mais uma vez... um desenho no teu texto, um cheiro uma imagem especada em palavras...
obrigado pela visita
vou-t voltar a visitar, até mais nao aguentar poesia desta ... o que jamais acontecerá!
abraço
...solfejos a dois, são sempre bem afinados!!!
Um poema bonito e delicado!
Beijos de luz e um final de semana feliz!!!
*
Esmeralda
,
nas tuas palavras,
vi-te como maestrina,
da opera de viena,
regredi á sissi imperial,
adorei, amiga,
,
maresias musicais, deixo
,
*
*
Ricardo Galvão de Mello
,
esta casa é tua, amoga,
volta sempre,
,
abbç,
,
*
É mesmo isso, já bem bastam as desgraças, visíveis e audíveis, a que todos assistimos, 24 horas por dia, por esse mundo fora! Nada de inventar mais cenas negativas, toca a acreditar em nós mesmos, a sermos seguros daquilo que somos e prá frente é que é o caminho. Como se diz:
Não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho!
Por isso, nada de inventar pedregulhos e becos sem sáída que só existem no nosso "pequeno mundo". Alarguemos os horizontes, metamos a mão em pala por cima dos olhos, e toca a caminhar...
Veijios
*
mundo azul
,
palavras azuis,
de afinados mundos,
invadiram este canto,
gratificado fiquei, amiga,
,
buzios cor de anil, deixo-te,
,
*
*
mulher lua
,
farei o que sempre em frente
porque a felicidade é já ali...
,
lá vamos cantando e rindo,
levados, levados sim . . .
oh !!! diacho, esta não, hehehe,
,
alrgres conchinhas, deixo,
,
*
Quando era pequenina, gostava de ser a Sissi, a princesa Sissi...
...e brilhar como ela brilhou.
Não maestrina, mas em tempos flautista. ;)
*
Esmeralda
.
sissi - romy scheneider,
,
a flauta mágica de mozart ?
,
conchinhas musicais, deixo,
,
*
lindo!
belo solfejar
um hino ao amor
sussurros desse mar
e, as esquinas, contornam-se!
bom fim-de-semana
um abraço outonal
um mimo
e um sorriso :)
Raiva doidivana
Ardo por dentro...
Que raiva inquietante...
Mal respiro...
Todo tremo...
Sinto vontade de rasgar o peito
Vontade de gritar muito alto
Vontade de bater em tudo
Vontade de chorar
Raiva
Raiva
Raiva
É o que sinto...
Não me posso mexer
Preciso de me soltar disto
Quero 'tar livre
Quero viver
Que calor
Que mágua
Dois punhos Cerrados
Que vontade de destruição
Ofegante
Exaltado
"Parkinsonizado"
Sem conseguir dar resposta...
PORQUE? PORQUE? PORQUE?
essa solfejo
a dois
assim tão
harmonioso
vence
por certo
o mar
o mais
tormentoso!
Um abraço-
Bom fim de semana.
EA
*
mariam
,
uma autentica,
orquestra sinfónica,
são as tuas palavras,
,
conchinhas musicais, deixo,
,
*
*
ricardo galvão de mello
,
a revolta de Parkinson,
inerte, parada, apática . . .
,
abraço,
,
*
Zeca Afonso, sempre.
Poeta, o mimo, era para Si, faz favor de ir buscar!
um abraço apertado
e um sorriso :)
mariam
*
Eduardo Aleixo
,
tudo a dois,
é partilhado,
em todas as vertentes . . .
,
abraço
,
*
*
miriam
,
agradeço-te amiga,
,
já me tinha sido atribuído,
pela TULIPA,
esteve exposto dois, três dias,
procedo sempre assim.
,
zeca, deu tudo,
pouco recebeu em troca,
tantos que tiraram partido dele,
sugaram-no . . . ainda hoje . . .
,
a morte saiu á rua num dia assim,
naquele lugar sem nome pra qualquer fim
uma gota rubra sobre a calçada cai
um rio de sangue dum peito aberto, sai…
,
brisas de sol-pôr, dou-te,
,
*
Que bom podermos escrever solfejos a dois, quando é possível...
Bom fim de semana
*
Rosa Maria
,
escrever
ler ou tocar,
a dois é parilhar . . .
,
suaves e rosadas brisas, deio-te,
,
*
Olá meu querido Amigo Poeta, adorei a tua bela postagem... muitos beijinhos de amizade e carinho,
Fernandinha
:)
*
FERNANDA & POEMAS
,
fernandinha
,
ciao, ciao,
,
conchinhas
,
*
*
mariam
,
a morte saíu a rua,
é do zeca afonso
,
as nomeações podes ver aqui,
não sou contra, sou avesso,
faz-me lembrar o jorge sampaio,que
distribuiu 27.948 condecorações,
só não deu ao al capone, porque
já tinha morrido . . .
,
não deixo de agradecer,
a tua nomeação, obrigado,
,
brisas de amizade, deixo,
,
*
Não invento...o que faço depois de escutar?
Beijinho doce e bom fim de semana
Perdi-me no meu de tanta beleza, parabéns!
adorei as palavras e as imagens!
um abraço
brisa de palavras
*
MEU DOCE AMOR
,
o que faço depois de escutar?
,
olha ... inventa ... hehehhehe,
,
brisas nocturnas, deixo,
,
*
Mas...invento ou não invento?
Se dizes para não inventar...só para escutar...assim fico na dúvida e descontrolada.Perco o rumo do suave marejar e entro numa escala com ritmos diversos, o que poderá causar uma tempestade de emoções.Não encontrarei a tão famosa pauta, não terei par para o solfejo e vaguearei no infinito sem compasso.
Será o descer às profundezas, sem retorno...o que me impedirá de inventar.
O que serei?!
Sou feito do mar e da terra
Sou feito do amar e da guerra
Sou feito do extravasar da água
Que esculpe a rocha sem mágoa
Sou feito do amor sem trégua
Sem compasso nem régua
Sou o inesperado orvalho que rega
A colorida flor que se entrega
Não sou descanso nem remanso
Não sou a paz que anseias
Sou um tempo de cheias
Que te faz correr o sangue nas veias
Sou pior que uma intempérie
Sou um desvelo em série
Sou o abandono da tua calma
Sou o desejo inocente de tua alma
Sou um mundo feito de teias
Sem enredos nem peias
Sou coisa sem tempo nem espaço
Sou só o que desejas no teu regaço
Visita-me, espero por ti, caro amigo Poeta.
abraço
*
brisa de palavras
,
o teu olhar
enganou-te,
ou
tens os olhos
rasos de condescendência,
,
maresias de agradecimentos,
envio-te
,
*
*
*
meu doce amor
,
sei que para ti é um dilema,
mas quem sou eu
para te apontar caminhos,
não desças ás profundezas,
vou dar-te outra pista,
,
de José Régio
,
Ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
,
e agora, miiiiiiga ???
,
maresias inventivas, deixo-te,
,
*
*
Ricardo Galvão de Mello
,
belo poema,
,
irei visitar-te
,
abç
,
*
Olá!
Estive a reparar no título, "solfejo escrito a dois". A vida é, no final, um solfejo: uma sucessão de sons com ritmo e sentido lógico que pode soar mais ou menos agradável, depende de cada um. Porque a vida é uma composição e somos nós que compomos a nossa vida!
... e a obra acaba por soar melhor se não a tocarmos sozinhos... talvez mesmo a dois a música acabe por soar mais doce!
Beijos
*
Gabriela de Sousa
,
tocaste-me,
com as tuas palavras,
,
sentires e pensares, maduros,
,
obrigado amiga,
,
maresias nocturnas, deixo,
,
*
Nesses caminhos intermináveis
guiado pelo ronco adormecido
desse mar sem fim.
Donde me leva?
Se pudesse caminhar por ele!
Iria mar adentro... até ao fim.
Bonitos momentos os que aqui nos trouxeste
Um Abraço
*
duarte
,
ah, se o mar tivesse varandas,
,
saudações,
,
*
Lindas as imagens, lindo o poema, até é bonita a forma dele, assim escrita.
O chamado dia inspirado...
Abraço
*
ana
,
saíu,
digo eu . . .
,
maresias de iodo, deixo,
,
*
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