se tu soubesses do meu sofrimento na espera do nada se tu soubesses dos passos que trilho neste lugar parado se tu soubesses dos tempos esquecidos que mergulham em mim compreenderias os meus calados gritos penetrantes silêncios que nunca mais calarei poema e fotos: poetaeusou
meu amigo, cansada de esperar nada... e de tantas outras canseiras, mas calar-me?! nunca!!! mesmo que em silêncio... no pôr do sol me recolho e espero a justiça que tarda... no canto das pedras! jinhos
* GarçaReal , Se tu soubesses... como vivi ontem o sol-pôr, fremente de emoção, pedi ao sol, quando a órbita da terra me afastava dele, que entregasse a mensagem gritante de um povo na rua, em outras paragens do nosso planeta, eu vi partir para lisboa, amigos que andavam afastados devido á politica, em camionetas e carros particulares, unidos, de todos os partidos, de extremo a extremo, incluindo aqueles que não aceitaram totalmente o 25 de abril, , espero que não apareçam, politicos, de qualquer dos nossos partidos, a negar o que ontem se viveu, será ridiculo . . . , espero que nenhum governo, dê razão ao poeta, para bem de portugal, , não me façam vir para a rua gritar, já é hora de embalar a trouxa e zarpar , espera por mim zeca, sem conotação politica, como tu sabes . . . , desculpa o abuso, garçareal, , toda a imensidão do mar, para ti , *
* Gi , um conjunto de letras, em palavras feitas, formando frases, para meditar, é só, , espero pelo sol, primaveril, da renovação, , marés de jinos , *
Abuso não foi. Também vi partir , também fiquei triste, também achei que vamos para o abismo. Sou de outro ramo (saúde), não menos turbulento e aflitivo. Que faremos?
Esperamos?
Levo a imensidão do mar e deixo um beijo enorme do Lago em fim de tarde.
* * garçareal , aproxima-se o cabo das tormentas, e este atormentado povo, no século XXI, ainda teme o adamastor, que era, afinal, um rochedo, que tinha a forma de gente, , povo, pobre povo, que já, não lavas no rio, mas continuas a cortar com o teu machado, as tábuas do nosso caixão, , não é pedro homem de melo , marés de bem hajas, deixo , *
* Eärwen Tulcakelumë , uma gaivota ao ver-te chamou-me a atenção, como estavas deslumbrante a pairares sobre o meu mar, , as tuas incandescentes asas, incendiavam o meu olhar, feito enxurrada de lava nas vertentes do vesúvio, , resplandecentes conchinhas, deixo, , *
30 comentários:
Grita em silencio a esse mar
Que te escuta sem falares
Pois eu te escuto no olhar
Beijos nossos
luna
sao parecidos, os sentires...
o ceu hoje estava igual ao de cá
beijocas poeta*
meu amigo, cansada de esperar nada... e de tantas outras canseiras,
mas calar-me?! nunca!!!
mesmo que em silêncio...
no pôr do sol me recolho e espero a justiça que tarda...
no canto das pedras!
jinhos
Se tu soubesses....
Como adoro estar sentada a ver o pôr do sol!!!
Se tu soubesses como gosto destas fotos!!!
Se tu soubesses como me dão nostalgia!!!
Parto para o Lago
Deixo um bjgrande em ti
As fotos são lindas, mas o poema parece-me sofrido...e espero que me engane, Nazareno.
Feliz domingo!
Hoje também fui ver o mar. Participei de um luau! Lindo!
abraços
Hoje tive um dos entardeceres mais lindos da minha vida.............
....... e eram tantos os rostos daquele entardecer....
Esses gritos mudos são inquietantes, doridos, sofridos. Palavras tristes as que aqui deixas nesses azul cinzento do céu .
Um beijinho. O sol , envergonhado, não tarda vai aparecer para dar som ao grito.
*
multiolhares
,
luna
,
olhar o mar,
é ouvir,
os silencios que falam,
,
beijos nossos
,
*
*
acordomar
,
nuvens que passam,
e fazem-nos,
sentir os "sentires"
,
jokas
,
*
*
gaivota
,
há silêncios gritantes,
sequiosos:
de esaperança,
de justiça,
de amor,
,
brisas sonantes
,
*
*
GarçaReal
,
Se tu soubesses...
como vivi ontem o sol-pôr,
fremente de emoção,
pedi ao sol, quando a órbita
da terra me afastava dele, que
entregasse a mensagem gritante
de um povo na rua, em outras
paragens do nosso planeta,
eu vi partir para lisboa, amigos
que andavam afastados devido á
politica, em camionetas e carros
particulares, unidos, de todos os
partidos, de extremo a extremo,
incluindo aqueles que não aceitaram
totalmente o 25 de abril,
,
espero que não apareçam, politicos,
de qualquer dos nossos partidos,
a negar o que ontem se viveu,
será ridiculo . . .
,
espero que nenhum governo, dê razão
ao poeta, para bem de portugal,
,
não me façam
vir para a rua gritar,
já é hora
de embalar a trouxa
e zarpar
,
espera por mim zeca,
sem conotação politica,
como tu sabes . . .
,
desculpa o abuso, garçareal,
,
toda a imensidão do mar, para ti
,
*
Fotografias de excelência que pintor-mor nos oferece. As palavras são para a musa.
Abracinho
*
xi
*
*
são
,
estados de alma, apenas,
,
buzios sonantes, deixo,
,
*
*
pitanga
,
oh mar, óh mar,
anda vem bailar,
ouve a minha voz,
,
algas de iodo, deixo
,
*
*
maria
,
Porque os outros
se compram e se vendem
E os seus gestos
dão sempre dividendo...???...???
sophia
,
brisinhas
*
O mar, os teus gritos em silêncio escuta... e responde-te num silencioso rumor...
Xis
*
Gi
,
um conjunto de letras,
em palavras feitas,
formando frases,
para meditar, é só,
,
espero pelo sol,
primaveril,
da renovação,
,
marés de jinos
,
*
*
Maria Luar
,
o pintor-mor agradece,
,
xi
,
*
*
Sol da meia noite
,
é audivel o teu rumor,
,
pedrinhas coloridas
,
*
Se tu soubesses...
Beijos...
*
amigona avó e a neta princesa
,
cada vez sei menos, amiga
,
vagas de jinos
,
*
Abuso não foi.
Também vi partir , também fiquei triste, também achei que vamos para o abismo.
Sou de outro ramo (saúde), não menos turbulento e aflitivo.
Que faremos?
Esperamos?
Levo a imensidão do mar e deixo um beijo enorme do Lago em fim de tarde.
Detenho aqui meu vôo, para ler e reler tuas palavras, existem nelas uma dor e um carinho enorme. Espero Poeta que esse calado grito seja ouvido.
Pérolas incandescentes de luz e força, banhadas no rio de lava que em meu mundo corre.
Eärwen
*
*
garçareal
,
aproxima-se
o cabo das tormentas,
e este atormentado povo,
no século XXI,
ainda teme o adamastor,
que era, afinal, um rochedo,
que tinha a forma de gente,
,
povo, pobre povo,
que já, não lavas no rio,
mas continuas
a cortar com o teu machado,
as tábuas do nosso caixão,
,
não é pedro homem de melo
,
marés de bem hajas, deixo
,
*
*
Eärwen Tulcakelumë
,
uma gaivota
ao ver-te
chamou-me a atenção,
como estavas deslumbrante
a pairares sobre o meu mar,
,
as tuas incandescentes asas,
incendiavam o meu olhar,
feito enxurrada de lava
nas vertentes do vesúvio,
,
resplandecentes conchinhas, deixo,
,
*
Cada um sabe de si.
Creio que já terei pensado assim.
Mas espero sempre um novo dia...
Um abraço
*
Vieira Calado
,
estados de alma, amigo,
,
abç,
,
*
Não cales o que teu coração grita
Não grites o que a tua alma sente
Sente apenas a brisa suave
Que o por do sol emana na gente:)
Beijo sonoro:)
(*)
*
Um Momento
,
cantarei,
na brandura de um sol-pôr
em maresias brisiantes de bonança,
,
buzios sonantes das marés, deixo,
,
*
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