agosto 31, 2007
agosto 30, 2007
>>>>>>>>>>>>>> t o d o s <<<<<<<<<<<<<<
ser poeta é engendrar
o silencio das palavras
construir as mensagens, para todos
de todos, aglutinar os seus sentires
ser poeta é, não ter dias
e ser os dias todos, todos os dias
é ser o dia Abril, todos os meses
e em todos, semear a amizade
ser poeta é, ser gaivota esvoaçante
pililipando a sinfonia dos amares,
ser a proa para todos navegada
procurando, para todos, o cais de abrigo
ser poeta é, ser amor, o meu, o teu, de todos
poema e fotos: poetaeusou
o silencio das palavras
construir as mensagens, para todos
de todos, aglutinar os seus sentires
ser poeta é, não ter dias
e ser os dias todos, todos os dias
é ser o dia Abril, todos os meses
e em todos, semear a amizade
ser poeta é, ser gaivota esvoaçante
pililipando a sinfonia dos amares,
ser a proa para todos navegada
procurando, para todos, o cais de abrigo
ser poeta é, ser amor, o meu, o teu, de todos
poema e fotos: poetaeusou
agosto 29, 2007
agosto 28, 2007
agosto 27, 2007
agosto 26, 2007
agosto 25, 2007
agosto 24, 2007
agosto 23, 2007
»»»»»»»»» a c o r d a r «««««««««
porque é diferente o meu acordar ?
nestes despertares desencontrados
ensonado tacteio o teu lado do leito
sobejam os rascunhos de um bloco
restos dos poemas, para ti escritos
porque não vens? a razão da demora?
espero, como um barco no cais parado
esperando pelos ventos da esperança
por ti, minha deusa do vento, meu vendaval
poema e fotos: poetaeusou
agosto 22, 2007
agosto 21, 2007
agosto 19, 2007
************** com palavras **************
com palavras saúde o meu regresso
com palavras oferece-vos o meu mar
com palavras grafo o rosto do cinismo
com palavras rasgo os nós das amarras
com palavras canto a doce liberdade
com palavras deixo uma flor violácea
com palavras dilatarei esta ternura por vós
poema e fotos: poetaeusou
agosto 12, 2007
»»»»»»»»»»»»»» S A I D A ««««««««««««««
*
nunca digo adeus . . . . mas . . .
*
amigas, obrigado por tudo,
desculpem qualquer coisinha,
sempre vi o virtual, como uma fuga …
mas …
a condição humana . . .
não sei, se terei coragem,
para um dia, saltar a paliçada …
*
um beijo de mar
*
josé henrique casal
*
nunca digo adeus . . . . mas . . .
*
amigas, obrigado por tudo,
desculpem qualquer coisinha,
sempre vi o virtual, como uma fuga …
mas …
a condição humana . . .
não sei, se terei coragem,
para um dia, saltar a paliçada …
*
um beijo de mar
*
josé henrique casal
*
agosto 11, 2007
agosto 10, 2007
agosto 09, 2007
agosto 08, 2007
agosto 07, 2007
agosto 06, 2007
agosto 04, 2007
»» 4 de Agosto, adoravas este dia, Antónia ««
.
A n t ó n i a
se não te importares, vou recordar,
aquele distante dia, frio, de Janeiro,
cheguei a casa, não te encontravas,
no sitio habitual, uma mensagem,
Zé, estou “lá”, fui ao “lá”, não te vi…
não estavas no muro, sobranceiro á praia
os meus olhares percorreram o vasto areal,
avistei-te na praia, sentada pertinho do mar
o sedutor mar de Inverno, a enrolar-se na areia,
beijei-te, os teus olhos, queriam entrar nos meus
fiquei na sublime espera do mexer dos teus lábios
em cósmica sinfonia ouvi, Zé, meu amor, vais ser pai,
que felicidade senti, sentei-me a teu lado, não espera,
disseste, e correste para o mar, contente, feliz, uma
transparente onda, beijou-te os pés, está fria, gritaste,
as gaivotas escutaram, nos seus bailados esvoaçantes
fui ao teu encontro, vou beijar-te, disse, sorriste e
exclamaste, não, quero ficar, com o calor do beijo
que me deste nos pés, meu mar do amor
texto e fotos: poetaeusou
se não te importares, vou recordar,
aquele distante dia, frio, de Janeiro,
cheguei a casa, não te encontravas,
no sitio habitual, uma mensagem,
Zé, estou “lá”, fui ao “lá”, não te vi…
não estavas no muro, sobranceiro á praia
os meus olhares percorreram o vasto areal,
avistei-te na praia, sentada pertinho do mar
o sedutor mar de Inverno, a enrolar-se na areia,
beijei-te, os teus olhos, queriam entrar nos meus
fiquei na sublime espera do mexer dos teus lábios
em cósmica sinfonia ouvi, Zé, meu amor, vais ser pai,
que felicidade senti, sentei-me a teu lado, não espera,
disseste, e correste para o mar, contente, feliz, uma
transparente onda, beijou-te os pés, está fria, gritaste,
as gaivotas escutaram, nos seus bailados esvoaçantes
fui ao teu encontro, vou beijar-te, disse, sorriste e
exclamaste, não, quero ficar, com o calor do beijo
que me deste nos pés, meu mar do amor
texto e fotos: poetaeusou
agosto 02, 2007
> no lado misterioso, espera-me, meu velho <
recordo o que me disseste, no tempo
em que os pais, falavam com os filhos:
filho, desculpa por não te poder dar, tudo
o que precisas, espero que o faças ao meu neto,
lembra-te, é prioritário transmitires certos valores,
educação, respeito pelos outros, a valorização
pessoal e profissional e sorver cultura … ao máximo …
e fiz … e cumpri … e tenho orgulho de o conseguir …
*********
para ti :
vi-te a trabalhar o dia inteiro
construir a riqueza para os outros
na dureza do mar, desperdiçar
muita força para pouco dinheiro
vi-te a trabalhar o dia inteiro
que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
que força é essa amigo
que te põe de bem com os outros
e de mal contigo
que força é essa amigo
não me digas que não me compreendes
quando os dias se tornam azedos
não me digas que nunca sentiste
uma força a crescer-te nos dedos
uma raiva a crescer-te nos dentes
não me digas que não me compreendes
… que força é essa amigo …
in) sérgio godinho
em que os pais, falavam com os filhos:
filho, desculpa por não te poder dar, tudo
o que precisas, espero que o faças ao meu neto,
lembra-te, é prioritário transmitires certos valores,
educação, respeito pelos outros, a valorização
pessoal e profissional e sorver cultura … ao máximo …
e fiz … e cumpri … e tenho orgulho de o conseguir …
*********
para ti :
vi-te a trabalhar o dia inteiro
construir a riqueza para os outros
na dureza do mar, desperdiçar
muita força para pouco dinheiro
vi-te a trabalhar o dia inteiro
que força é essa
que força é essa
que trazes nos braços
que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
que força é essa amigo
que te põe de bem com os outros
e de mal contigo
que força é essa amigo
não me digas que não me compreendes
quando os dias se tornam azedos
não me digas que nunca sentiste
uma força a crescer-te nos dedos
uma raiva a crescer-te nos dentes
não me digas que não me compreendes
… que força é essa amigo …
in) sérgio godinho
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