Carcereira do Meu Amor
Prisioneiro do meu Amor, em ti.
Diviso, do libertado Forte.
Naquela Janela virada para o mar.
Uma artificial visão. Sintética.
De moldes feitos rochas.
Espantalhos de Ninfas e Sereias.
O que te fiz, Carcereira do meu amor ?.
Porquê o irreal deste espraiar ?.
Desvairado amor, pobre de mim.
Onde estão as livres ondas.
Alongadas e envolvidas em areia iodada ?.
E as naturais e verdes rochas enlimoadas. ?.
Abrigo e repouso de Sereias.
Sereias que tu, Carcereira, plagiaste.
Não foram elas que me encantaram, mas sim tu.
Com esse teu canto embusteado
Eu embriagado de amor, incapaz de discernir.
Que não me tens amor, nem me libertas.
O meu amor é puro, tem sabor a sal, a maresia.
O teu, é contaminado, poluído, citadino, virtual.
Eu sei, minha Ninfa, minha Sereia, sou um fraco.
Quero estar preso, ás grilhetas, meu único elo.
Elo que me une a ti, minha Musa. Carcereira.
Diviso, do libertado Forte.
Naquela Janela virada para o mar.
Uma artificial visão. Sintética.
De moldes feitos rochas.
Espantalhos de Ninfas e Sereias.
O que te fiz, Carcereira do meu amor ?.
Porquê o irreal deste espraiar ?.
Desvairado amor, pobre de mim.
Onde estão as livres ondas.
Alongadas e envolvidas em areia iodada ?.
E as naturais e verdes rochas enlimoadas. ?.
Abrigo e repouso de Sereias.
Sereias que tu, Carcereira, plagiaste.
Não foram elas que me encantaram, mas sim tu.
Com esse teu canto embusteado
Eu embriagado de amor, incapaz de discernir.
Que não me tens amor, nem me libertas.
O meu amor é puro, tem sabor a sal, a maresia.
O teu, é contaminado, poluído, citadino, virtual.
Eu sei, minha Ninfa, minha Sereia, sou um fraco.
Quero estar preso, ás grilhetas, meu único elo.
Elo que me une a ti, minha Musa. Carcereira.
in) poetaeusou